Os torcedores do América estão curiosos para saber como anda o processo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube, que esteve perto de ser vendida para o empresário Joseph Dagrosa – norte-americano com fortuna estimada em US$ 3,5 bilhões.
O negócio estava praticamente formalizado, já tinha até data para ser anunciado , em 21 de janeiro, mas o acordo caiu porque o Conselho Administrativo do América não aceitou o repasse de 90% das ações.
Marcus Salum, grande responsável por tocar a iniciativa, afirmou que tem contato com investidores internacionais e espera para os próximos dias propostas de pelo menos dois desses grupos.
No clube já está definido que não será feito repasse de percentual superior a 60% – a ideia é negociar entre 50% e 60% de sua Sociedade Anônima, diferentemente do que fizeram Botafogo e Cruzeiro, que venderam 90% de suas ações.
Outro ponto importante que o Coelho tem levado para a mesa de negociação é o argumento de que tem dívida menor que outros clubes. Alega ter cerca de R$ 70 milhões em débitos, montante quase todo parcelado e ligado a tributos.
Salum ainda afirma que exige ainda uma cláusula de saída, que permitiria ao América recomprar suas ações, caso entenda que o trabalho não seja dos melhores.
Além disso, também requer que seja construído um centro de treinamento moderno e transformar o patamar de futebol do Coelho.
Além disso, também requer que seja construído um centro de treinamento moderno e transformar o patamar de futebol do Coelho.