Rodrigo da Silva, de 38 anos, levantou cedo nesta segunda-feira para ver Lionel Messi. Com um desenho do melhor do mundo ao lado da família em mãos, o porteiro chegou ao hotel que hospeda a Seleção Argentina em Belo Horizonte às 7h da manhã com o objetivo de entregar a obra ao jogador. Assim como todos os outros fãs que se aglomeraram no local, ele não conseguiu chegar perto do ídolo.
Argentina treina em Belo Horizonte
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Em momento de instabilidade - agravado após a derrota por 2 a o para a Colômbia na estreia na Copa América -, a Seleção Argentina se blinda e limita o acesso de torcedores e jornalistas às atividades da equipe. Nesta Copa América, não havia se visto um policiamento tão numeroso para a segurança de uma delegação como na saída dos jogadores rumo ao treinamento.
Torcedores - e repórteres - que lutavam por espaço para filmar do melhor ângulo o embarque dos atletas no ônibus não conseguiram se aproximar dos craques. Messi, naturalmente, foi o mais festejado. Ao ter o nome gritado pelos fãs, respondeu com um sinal de positivo com as mãos. E foi só.
Torcedor do Atlético, saudades? #CopaAmerica
%u2014 Superesportes MG (@SuperesportesMG) 17 de junho de 2019
%uD83D%uDCF8 Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press pic.twitter.com/P9dbdWuvX3
O zagueiro Nicolás Otamendi, ex-Atlético e atualmente no Manchester City, teve o nome gritado por torcedores. Agüero, também dos Citizens, e Di Maria, do PSG, também foram festejados.
Na atividade, realizada no Independência, portões fechados. Do lado de fora do estádio, jornalistas do Brasil e do exterior se desdobravam para conseguir imagens da atividade. A limitação de acesso aos jogadores também foi percebida na chegada da Argentina a BH, na noite desse domingo.
Os comandados de Lionel Scaloni enfrentam o Paraguai nesta quarta-feira, a partir das 21h30. O jogo, válido pela segunda rodada do Grupo B da Copa América, será no Mineirão. Antes, nesta terça, a Argentina volta a treinar em BH. Resta saber se os fãs terão contato maior com os ídolos.