Caso a Caixa alegue “razões de interesse público, alta relevância e amplo conhecimento", os vínculos com LBF e NBB podem ser rompidos de forma unilateral. O banco estatal analisa o que fazer. Vale lembrar que alguns contratos com vários clubes de futebol já foram encerrados (o último, com o Sport, terminará em maio de 2019).
Segundo informações do blog Olhar Olímpico, a Caixa paga, anualmente, R$ 2,5 milhões à LBF e R$ 5,5 milhões ao NBB. A primeira, conforme apurou o Superesportes, está satisfeita com o patrocínio da Caixa e tem interesse em renová-lo, mas até o momento não recebeu posicionamento oficial do banco em 2019.
“Temos um patrocínio com eles até 2020, a gente até entende a preocupação do Governo, procura ser seletivo. Existe muita conversa, que possivelmente nem é do próprio Governo. Há várias expectativas, mas não vivemos somente de expectativa. Estamos fazendo nosso trabalho. Tenho certeza que a Caixa, o pessoal envolvido, está satisfeito com o retorno que eles têm com a Liga. O atual presidente fez uma menção ao futebol, que pega um dinheiro muito grande e tal. A turma pegou isso e generalizou a coisa toda. Agora temos que esperar, deixar as coisas acontecerem, a Caixa tomar seu lugar, todos assumirem, e vamos conversar, explicar. Acho que as coisas vão sair bem”, explicou.
Dos 14 clubes que disputam a atual temporada do NBB, apenas um é mineiro: o Minas Tênis Clube. Não há equipes de Minas Gerais entre os 11 inscritos na LBF deste ano.
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