No início dos anos 2000, a vila em que Schumacher nasceu (Manhein, na Alemanha) tinha cerca de 1.700 habitantes.
A cidade, no entanto, será destruída. Seu espaço vai ser utilizado para a expensão de uma mina de carbono.
De acordo com o jornal alemão Rheinische Post, toda a cidade deveria ter sido demolida até 2022.
Um ano depois, jornais internacionais afirmam que a cidade está fantasma.
Entre as ruas, há casas fechadas com apenas 12 habitantes, que devem sair em breve.
O restante já partiu após aceitar ofertas importantes da companhia elétrica alemã RWE.
A única estrutura que será poupada da demolição é uma igreja, mas não será mais utilizada para cultos ou missas.
A última cerimônia que rolou lá foi em 2019, com a participação de 200 pessoas. Mais de 100 manifestantes se reuniram em frente à igreja para se opor à expansão e à demolição da cidade, mas foi em vão.