Será a terceira experiência do piloto na Fórmula 1. Neste ano, ele foi piloto de testes da Force India e foi para a pista em treinos livres, como aconteceu no GP do Brasil. Em 2017 e 2016, exerceu a mesma função pela equipe Renault. Ainda em busca de uma vaga de titular na F-1, ele afirma que sua meta é encerrar sua passagem pela F-2 em 2019 - disputará sua sexta temporada pela categoria.
Neste ano, a oportunidade de ganhar espaço na F-1 quase surgiu de forma inesperada. Seu pai, o empresário Michael Latifi, chegou a entrar na briga para comprar a Force India, que acabou sendo adquirida por um consórcio liderado pelo também canadense Lawrence Stroll, pai do piloto Lance Stroll, que acabou se tornando o titular para 2019, deixando justamente a Williams para trás.
Nicholas Latifi chega à função de reserva do time britânico com bastante experiência nas categorias de acesso, como a F-2 (na qual faturou três vitórias neste ano), mas sem títulos de expressão.
Na Williams, ele terá a função de auxiliar os titulares Robert Kubica e George Russel, seu rival na temporada 2018 da F-2.
O canadense já sabe qual será o seu cronograma na pista pela equipe britânica. Ele vai pilotar pela Williams em seis treinos livres, dois dias de testes da intertemporada, um dia de teste da pré-temporada, em Barcelona, e mais dois dias de testes da Pirelli.
"Estou muito feliz por me unir a um time tão icônico como a Williams. É uma oportunidade fantástica de continuar meu desenvolvimento na Fórmula 1 e aumentar minha experiência na pista, com mais chances em treinos livres", declarou Latifi. "Estou ansioso por passar um bom tempo na fábrica da equipe, em Grove, para mergulhar no time e ajudar no que puder. Será uma oportunidade incrível.".