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A ordem visava deixar Alonso em melhor posição ao fim da prova porque o espanhol estava na briga pelo título com o alemão Sebastian Vettel, então piloto da Red Bull. Apesar da ordem, que acabou prejudicando o brasileiro naquele GP, Smedley se tornou um dos maiores amigos de Massa na Fórmula 1.
Ao sair da Williams, ele não revelou qual será o seu futuro. "Estou ansioso para passar mais tempo com minha família antes de decidir sobre futuras oportunidades", disse Smedley, após 20 anos na principal categoria do automobilismo internacional.
A Williams está em último na classificação do Mundial de Construtores com apenas sete pontos após 19 corridas disputadas na temporada. A Toro Rosso, que está a sua frente, acumula 33 pontos.
Nove vezes campeã de Construtores, a Williams teve sete pilotos campeões mundiais: Alan Jones (1980), Keke Rosberg (1982), Nelson Piquet (1987), Nigel Mansell (1992), Alain Prost (1993), Damon Hill (1996) e Jacques Villeneuve (1997). Mas não vence uma corrida desde 2012.
A vice-diretora da Williams, Claire Williams, disse que a equipe, cujo único piloto confirmado para 2019 é o estreante britânico George Russell, sentiria a falta de Smedley, mas respeitava sua decisão. "Ele concordou em se juntar a nós em um momento em que o nosso desempenho foi baixo, e estamos gratos pelo que ele fez naquele momento."
A decisão de Smedley marca mais uma baixa no time britânico, que vem perdendo funcionários da área técnica nos últimos meses. O projetista-chefe Ed Wood saiu da equipe por motivos pessoais em maio, juntamente com o chefe de aerodinâmica, Dirk de Beer.