“Quando você vê todos os acidentes que acontecem na F1 e na IndyCar nos últimos anos, podemos dizer que F1 está sempre tentando melhorar (com o halo, mudanças nas pistas, Safety Car Virtual e etc para melhorar a segurança) e a IndyCar não está fazendo muito…”, escreveu o ex-piloto da Fórmula 1, em uma de suas redes sociais.
O argumento utilizado pelo brasileiro se sustenta pelo acidente ocorrido neste domingo, durante o Grande Prêmio da Bélgica da F1. Logo após a largada, Hulkenberg não freou na curva, bateu em Alonso, cujo carro por pouco não atingiu Leclerc. O francês só não sofreu nenhum tipo de lesão grave na cabeça porque acabou sendo salvo pelo Halo, a mais nova medida de segurança instalada nos carros da categoria.
“É inacreditável ver um circuito como o de Pocono, com velocidade média em torno de 360 km/h, com os muros tão baixos assim e com as cercas. São muito, muito perigosas para a segurança!!! Desculpe dizer isso, mas eles precisam providenciar a segurança dos pilotos…”, completou.
Neste final de semana, a Schmidt Peterson Motorsports, equipe de Robert Wickens na Indy, publicou um comunicado oficial informando o quadro atual do piloto, que segue internado em recuperação, mas agora já respira sem aparelhos e fala normalmente com a família. O canadense ainda não tem previsão para voltar às pistas.
“Pela primeira vez após o seu acidente no dia 19 de agosto em Pocono, o piloto da Schmidt Peterson Motorsports, Robert Wickens, está respirando sem ajuda de aparelhos e falando com a família. A família de Robert e toda a organização da SPM estão muito contentes em compartilhar esta informação e desejar a todos um evento seguro nesta noite em St. Louis”.
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