
O acordo ainda não foi oficialmente assinado, mas Ecclestone declarou nesta sexta-feira que apenas "pequenos detalhes" impedem que isso ocorra. "O contrato é para três anos, mas espero que possamos estar aqui por outros cem", afirmou o dirigente no dia em que se iniciaram as atividades em Monza para a realização da prova neste domingo.
O negócio será fechado por 68 milhões de euros (aproximadamente R$ 247 milhões), menos, portanto, dos que os 25 milhões de euros (R$ 91 milhões) por ano que Ecclestone havia exigido para que o acordo fosse selado.
Saiba mais
Palco do primeiro título mundial do Brasil, com Emerson Fittipaldi, em 1972, pela Lotus, o GP da Itália em Monza ameaçava ficar de fora do calendário por conta das exigências financeiras dos dirigentes da categoria.
Pelo mesmo motivo, provas tradicionais também deixaram o calendário nos últimos anos. A Alemanha ficou de fora no ano passado e a França não participa das disputas desde 2009. O GP da Itália em Monza, porém, está assegurado pelos próximos três anos.