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Por onde andam os jogadores do Boca Juniors que enfrentaram o Cruzeiro em 2008?

Por onde andam os jogadores do Boca Juniors que enfrentaram o Cruzeiro em 2008?

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18 de setembro de 2018 - 00:30
  • Mauricio Caranta (31/07/1978) - fez defesas importantes no jogo de volta, no Mineirão, e ajudou a evitar que o Cruzeiro pudesse se recuperar da derrota na Bombonera por 2 a 1. Nas quartas de final, contra o Atlas-MEX, lesionou o músculo anterior perna direita e virou desfalque nas semifinais, diante do Fluminense. O substituto Migliore acabou falhando em gol marcado de fora da área por Thiago Neves, no empate por 2 a 2, em Buenos Aires. Na segunda partida, o Flu venceu por 3 a 1, no Maracanã, e foi à decisão. Ainda em atividade, o goleiro joga pelo Talleres. Antes, atuou por Lanús (2009 a 2012) e Rosario Central (2012 a 2015).
  • Sebastián Battaglia (08/11/1980) - um dos jogadores com mais história no Boca Juniors, Battaglia permaneceu no clube até 2013, quando anunciou a aposentadoria. No time xeneize, o volante disputou 313 partidas e conquistou 17 títulos oficiais, com quatro Libertadores e dois Mundiais. Além do Boca, 'El León' defendeu o Villarreal, da Espanha (2003 a 2004), e fez 10 jogos com a camisa da Seleção Argentina.
  • González (29/10/1984) - volante de origem, foi improvisado na lateral direita no primeiro jogo contra o Cruzeiro. No segundo, atuou em sua posição, mas como suplente. Por cinco temporadas seguidas, foi constantemente aproveitado na Lazio, da Itália. Disputou também pela Seleção Uruguaia a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Em 2017, regressou ao seu país para vestir a camisa do Nacional.
  • Cáceres (05/10/1979) - jogou por 90 minutos tanto na Argentina quanto em BH. No primeiro duelo, fez dupla de zaga com Maidana. No segundo, atuou ao lado de Morel Rodríguez. Conhecido no futebol mineiro em função das duas passagens pelo Atlético (2005 e 2010), Cáceres foi presença constante nas convocações da Seleção Paraguaia entre 1999 e 2010. Ele integrou os elencos das Copas do Mundo de 2002, 2006 e 2010. Atualmente, o defensor de 38 anos é atleta do Guaraní-PAR, clube ao qual chegou em 2013.
  • Maidana (29/07/1985) - jogou como zagueiro em Buenos Aires e virou lateral-direito no Mineirão. No mesmo ano, foi negociado com o Metalist, da Ucrânia. Em 2009, voltou à Argentina para um período de empréstimo no Banfield. Em 2010, o River Plate adquiriu seus direitos econômicos. A torcida do Cruzeiro tem más lembranças de Maidana em função da Copa Libertadores de 2015. Foi ele quem marcou o segundo gol da vitória do River por 3 a 0, no Mineirão, pelo duelo de volta das quartas de final.
  • Monzón (13/04/1987) - deixou o Boca em setembro de 2008, ainda como promessa, e acertou com o Betis. Na Espanha, ele oscilou e retornou ao clube xeneize. Ao se destacar novamente, transferiu-se para o Nice, pelo qual manteve a boa forma e foi, pouco tempo depois, negociado com o Lyon (2012). Com altos e baixos, foi emprestado ao Fluminense e, posteriormente, ao Catania-ITA. Monzón permaneceu na Itália por dois anos e, após breve regresso ao Boca, seguiu para a Universidad de Chile, em 2016. Inclusive, ele enfrentou o Cruzeiro neste ano, no empate por 0 a 0, no Estádio Nacional de Santiago. Em maio, o lateral-esquerdo foi liberado pela La U.
  • Morel Rodríguez (02/02/1978) - titular do Boca por seis anos seguidos (2004 a 2010), disputou 199 partidas oficiais pelo clube e marcou um gol. Entre os vários títulos conquistados na agremiação verde-dourada, destaque para a Copa Libertadores de 2007. A serviço da Seleção Paraguaia, Morel fez 35 partidas e esteve no elenco que chegou às quartas de final da Copa do Mundo de 2010 (perdeu por 1 a 0 para a campeã Espanha). Em 2018, aos 40 anos, aceitou convite para jogar pelo Racing de Madariaga, clube amador do oitavo escalão do futebol argentino.
  • Vargas (17/04/1980) - deixou o Boca em 2009 para defender o Almería. Após duas temporadas na Espanha, transferiu-se para o AEK Atenas, da Grécia, e retornou à Argentina em 2012, para o Independiente. Após curto período no Equador, ele se firmou na Colômbia: dois anos no Millonarios e três na Equidad. Atualmente, o volante de 38 anos está sem clube.
  • Cristian Chávez (16/06/1986) - permaneceu no Boca até 2013, totalizando 132 jogos oficiais. Em 2014, foi cedido ao Unión Española, do Chile. No ano seguinte, voltou à Argentina, para o Arsenal de Sarandí. Depois de breve período na Grécia, Chávez acertou com o Jorge Wilstermann, da Bolívia, pelo qual atua desde 2017.
  • Pablo Ledesma (04/02/1984) - destacou-se pelo Boca e foi vendido ao Catania, da Itália, ainda em 2008, por 4,5 milhões de dólares. O volante regressou ao time xeneize em 2012 e, após dois anos no clube, rumou para o Colón. Foram três anos a serviço da equipe de Santa Fe, até o acerto com o Patronato, também da Argentina, em agosto de 2018.
  • Dátolo (19/05/1984) - autor de um gol e duas assistências nos confrontos com o Cruzeiro, o meia rodou pelo futebol europeu depois de destaque no Boca e retornou ao futebol sul-americano para atuar no Internacional, em 2012. Após altos e baixos, o jogador se transferiu para o Atlético, em 2013, e conseguiu grande destaque: ganhou a Recopa Sul-Americana e a Copa do Brasil, ambas em 2014, e o Campeonato Mineiro, em 2015. Em 127 jogos, marcou 18 gols e deu 26 assistências. O meio-campista acabou convivendo com várias lesões no período na Cidade do Galo. Em 2017, Dátolo jogou pouco pelo Vitória e, no mesmo ano, transferiu-se para o Banfield, da Argentina, onde atua até hoje.
  • Riquelme (24/06/1978) - um dos mais talentosos camisas 10 da história do futebol argentino, Riquelme comandou as ações no meio-campo do Boca Juniors no confronto com o Cruzeiro e marcou um gol na vitória por 2 a 1, na Bombonera. No Mineirão, coube a ele ser o responsável por ditar o ritmo da partida, com viradas de jogo, lançamentos e passes precisos. Em 2015, pendurou as chuteiras pelo Argentinos Juniors, exatamente onde começou a trajetória nas categorias de base. Com a camisa do Boca, o ex-armador esteve em 388 jogos, marcou 89 gols e conquistou 11 títulos, entre os quais três edições da Copa Libertadores (2000, 2001 e 2007) e uma do Mundial (2000). Prova da admiração dos brasileiros por Riquelme é a existência de mais de 14 mil crianças e adolescentes batizadas com o sobrenome do meio-campista no país, conforme o Censo Demográfico do IBGE de 2010.
  • Palacio (05/02/1982) - permaneceu no Boca Juniors até 2009, quando iniciou sua carreira na Itália. O jogador foi adquirido pelo Genoa em 2012 e, posteriormente, chegou à Inter de Milão. Em 2017, transferiu-se para o Bologna, clube que defende desde então. No jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão, Palacio marcou um de seus 89 gols pelo Boca ao fintar o zagueiro Espinoza e acertar belo chute no ângulo esquerdo do goleiro Fábio.
  • Palermo (07/11/1973) - outro grande ídolo do Boca, encerrou a carreira no próprio clube, em 2011. Ele é o maior artilheiro da história xeneize, com 237 gols em 405 partidas. Entre os 14 títulos conquistados com a camisa azul e amarela estão duas Copas Libertadores (2000 e 2007) e um Mundial de Clubes (2000). No jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão, o centroavante marcou o segundo gol do Boca, em finalização precisa de cabeça, no ângulo direito do goleiro Fábio.
  • Boselli (22/05/1985) - substituiu Palermo na partida de volta, no Mineirão. Naquela noite de 7 de maio, acabou passando despercebido. No ano seguinte, porém, virou carrasco dos cruzeirenses ao fazer o segundo gol do Estudiantes pela decisão da Copa Libertadores de 2009, também no Gigante da Pampulha. Ele aproveitou o escanteio cobrado por Verón, subiu mais que o volante Henrique e finalizou firme de cabeça. Em função da conquista continental pela equipe de La Plata, Boselli teve oportunidades posteriores no futebol europeu, mas sem alcançar tanto destaque. Em 2013, acertou com o León, do México. Desde então, o atacante marcou 127 gols em 210 partidas oficiais pela agremiação mexicana.
  • Carlos Ischia (28/10/1956) - ex-volante do Vélez Sarsfield nas décadas de 1970 e 1980, foi técnico do Boca entre 2008 e 2009. Seu último trabalho aconteceu à frente do The Strongest, da Bolívia, em 2018.

Veja também:

Destaques do jornais argentinos para o jogo entre Boca Juniors e Cruzeiro
Jornais argentinos nesta terça-feira
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Por onde andam os jogadores do Cruzeiro que enfrentaram o Boca Juniors em 2008?
Tiago Mattar/Superesportes
Fotos do desembarque do Cruzeiro em Buenos Aires
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    Mauricio Caranta (31/07/1978) - fez defesas importantes no jogo de volta, no Mineirão, e ajudou a evitar que o Cruzeiro pudesse se recuperar da derrota na Bombonera por 2 a 1. Nas quartas de final, contra o Atlas-MEX, lesionou o músculo anterior perna direita e virou desfalque nas semifinais, diante do Fluminense. O substituto Migliore acabou falhando em gol marcado de fora da área por Thiago Neves, no empate por 2 a 2, em Buenos Aires. Na segunda partida, o Flu venceu por 3 a 1, no Maracanã, e foi à decisão. Ainda em atividade, o goleiro joga pelo Talleres. Antes, atuou por Lanús (2009 a 2012) e Rosario Central (2012 a 2015).
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    Sebastián Battaglia (08/11/1980) - um dos jogadores com mais história no Boca Juniors, Battaglia permaneceu no clube até 2013, quando anunciou a aposentadoria. No time xeneize, o volante disputou 313 partidas e conquistou 17 títulos oficiais, com quatro Libertadores e dois Mundiais. Além do Boca, 'El León' defendeu o Villarreal, da Espanha (2003 a 2004), e fez 10 jogos com a camisa da Seleção Argentina.
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    González (29/10/1984) - volante de origem, foi improvisado na lateral direita no primeiro jogo contra o Cruzeiro. No segundo, atuou em sua posição, mas como suplente. Por cinco temporadas seguidas, foi constantemente aproveitado na Lazio, da Itália. Disputou também pela Seleção Uruguaia a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Em 2017, regressou ao seu país para vestir a camisa do Nacional.
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    Cáceres (05/10/1979) - jogou por 90 minutos tanto na Argentina quanto em BH. No primeiro duelo, fez dupla de zaga com Maidana. No segundo, atuou ao lado de Morel Rodríguez. Conhecido no futebol mineiro em função das duas passagens pelo Atlético (2005 e 2010), Cáceres foi presença constante nas convocações da Seleção Paraguaia entre 1999 e 2010. Ele integrou os elencos das Copas do Mundo de 2002, 2006 e 2010. Atualmente, o defensor de 38 anos é atleta do Guaraní-PAR, clube ao qual chegou em 2013.
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    Maidana (29/07/1985) - jogou como zagueiro em Buenos Aires e virou lateral-direito no Mineirão. No mesmo ano, foi negociado com o Metalist, da Ucrânia. Em 2009, voltou à Argentina para um período de empréstimo no Banfield. Em 2010, o River Plate adquiriu seus direitos econômicos. A torcida do Cruzeiro tem más lembranças de Maidana em função da Copa Libertadores de 2015. Foi ele quem marcou o segundo gol da vitória do River por 3 a 0, no Mineirão, pelo duelo de volta das quartas de final.
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    Monzón (13/04/1987) - deixou o Boca em setembro de 2008, ainda como promessa, e acertou com o Betis. Na Espanha, ele oscilou e retornou ao clube xeneize. Ao se destacar novamente, transferiu-se para o Nice, pelo qual manteve a boa forma e foi, pouco tempo depois, negociado com o Lyon (2012). Com altos e baixos, foi emprestado ao Fluminense e, posteriormente, ao Catania-ITA. Monzón permaneceu na Itália por dois anos e, após breve regresso ao Boca, seguiu para a Universidad de Chile, em 2016. Inclusive, ele enfrentou o Cruzeiro neste ano, no empate por 0 a 0, no Estádio Nacional de Santiago. Em maio, o lateral-esquerdo foi liberado pela La U.
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    Morel Rodríguez (02/02/1978) - titular do Boca por seis anos seguidos (2004 a 2010), disputou 199 partidas oficiais pelo clube e marcou um gol. Entre os vários títulos conquistados na agremiação verde-dourada, destaque para a Copa Libertadores de 2007. A serviço da Seleção Paraguaia, Morel fez 35 partidas e esteve no elenco que chegou às quartas de final da Copa do Mundo de 2010 (perdeu por 1 a 0 para a campeã Espanha). Em 2018, aos 40 anos, aceitou convite para jogar pelo Racing de Madariaga, clube amador do oitavo escalão do futebol argentino.
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    Vargas (17/04/1980) - deixou o Boca em 2009 para defender o Almería. Após duas temporadas na Espanha, transferiu-se para o AEK Atenas, da Grécia, e retornou à Argentina em 2012, para o Independiente. Após curto período no Equador, ele se firmou na Colômbia: dois anos no Millonarios e três na Equidad. Atualmente, o volante de 38 anos está sem clube.
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    Cristian Chávez (16/06/1986) - permaneceu no Boca até 2013, totalizando 132 jogos oficiais. Em 2014, foi cedido ao Unión Española, do Chile. No ano seguinte, voltou à Argentina, para o Arsenal de Sarandí. Depois de breve período na Grécia, Chávez acertou com o Jorge Wilstermann, da Bolívia, pelo qual atua desde 2017.
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    Pablo Ledesma (04/02/1984) - destacou-se pelo Boca e foi vendido ao Catania, da Itália, ainda em 2008, por 4,5 milhões de dólares. O volante regressou ao time xeneize em 2012 e, após dois anos no clube, rumou para o Colón. Foram três anos a serviço da equipe de Santa Fe, até o acerto com o Patronato, também da Argentina, em agosto de 2018.
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    Dátolo (19/05/1984) - autor de um gol e duas assistências nos confrontos com o Cruzeiro, o meia rodou pelo futebol europeu depois de destaque no Boca e retornou ao futebol sul-americano para atuar no Internacional, em 2012. Após altos e baixos, o jogador se transferiu para o Atlético, em 2013, e conseguiu grande destaque: ganhou a Recopa Sul-Americana e a Copa do Brasil, ambas em 2014, e o Campeonato Mineiro, em 2015. Em 127 jogos, marcou 18 gols e deu 26 assistências. O meio-campista acabou convivendo com várias lesões no período na Cidade do Galo. Em 2017, Dátolo jogou pouco pelo Vitória e, no mesmo ano, transferiu-se para o Banfield, da Argentina, onde atua até hoje.
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    Riquelme (24/06/1978) - um dos mais talentosos camisas 10 da história do futebol argentino, Riquelme comandou as ações no meio-campo do Boca Juniors no confronto com o Cruzeiro e marcou um gol na vitória por 2 a 1, na Bombonera. No Mineirão, coube a ele ser o responsável por ditar o ritmo da partida, com viradas de jogo, lançamentos e passes precisos. Em 2015, pendurou as chuteiras pelo Argentinos Juniors, exatamente onde começou a trajetória nas categorias de base. Com a camisa do Boca, o ex-armador esteve em 388 jogos, marcou 89 gols e conquistou 11 títulos, entre os quais três edições da Copa Libertadores (2000, 2001 e 2007) e uma do Mundial (2000). Prova da admiração dos brasileiros por Riquelme é a existência de mais de 14 mil crianças e adolescentes batizadas com o sobrenome do meio-campista no país, conforme o Censo Demográfico do IBGE de 2010.
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    Palacio (05/02/1982) - permaneceu no Boca Juniors até 2009, quando iniciou sua carreira na Itália. O jogador foi adquirido pelo Genoa em 2012 e, posteriormente, chegou à Inter de Milão. Em 2017, transferiu-se para o Bologna, clube que defende desde então. No jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão, Palacio marcou um de seus 89 gols pelo Boca ao fintar o zagueiro Espinoza e acertar belo chute no ângulo esquerdo do goleiro Fábio.
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    Palermo (07/11/1973) - outro grande ídolo do Boca, encerrou a carreira no próprio clube, em 2011. Ele é o maior artilheiro da história xeneize, com 237 gols em 405 partidas. Entre os 14 títulos conquistados com a camisa azul e amarela estão duas Copas Libertadores (2000 e 2007) e um Mundial de Clubes (2000). No jogo contra o Cruzeiro, no Mineirão, o centroavante marcou o segundo gol do Boca, em finalização precisa de cabeça, no ângulo direito do goleiro Fábio.
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    Boselli (22/05/1985) - substituiu Palermo na partida de volta, no Mineirão. Naquela noite de 7 de maio, acabou passando despercebido. No ano seguinte, porém, virou carrasco dos cruzeirenses ao fazer o segundo gol do Estudiantes pela decisão da Copa Libertadores de 2009, também no Gigante da Pampulha. Ele aproveitou o escanteio cobrado por Verón, subiu mais que o volante Henrique e finalizou firme de cabeça. Em função da conquista continental pela equipe de La Plata, Boselli teve oportunidades posteriores no futebol europeu, mas sem alcançar tanto destaque. Em 2013, acertou com o León, do México. Desde então, o atacante marcou 127 gols em 210 partidas oficiais pela agremiação mexicana.
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    Carlos Ischia (28/10/1956) - ex-volante do Vélez Sarsfield nas décadas de 1970 e 1980, foi técnico do Boca entre 2008 e 2009. Seu último trabalho aconteceu à frente do The Strongest, da Bolívia, em 2018.
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