América
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Desde 2011, América tem pelo menos três técnicos por ano; veja números

Confira os desempenhos dos nove comandantes que passaram pelo clube

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15 de setembro de 2014 - 00:02
  • Depois de devolver o Coelho à elite, Mauro Fernandes registrou oito vitórias, cinco empates e nove derrotas em 2011. O mau início na Série A do Campeonato Brasileiro custou seu cargo. Ao todo, o ex-comandante somou 43,9% dos pontos.
  • Antônio Lopes ficou 20 dias na função de técnico. Em quatro jogos, empatou dois e perdeu dois, sendo demitido depois de atritos com a diretoria alviverde. O aproveitamento foi de 16,6%.
  • Givanildo Oliveira quase conseguiu evitar a queda do Coelho à Segunda Divisão, mas os 38,6% de aproveitamento só seriam suficientes se ele estivesse desde o início do Campeonato Brasileiro. O América caiu, porém o técnico teve o esforço reconhecido e acabou permanecendo. Em 25 partidas na temporada, ele registrou 7 vitórias, 8 empates e 10 derrotas.
  • Givanildo começou bem a temporada retrasada, sendo vice-campeão mineiro e arrancandoe sequência positiva na Série B. No entanto, após uma série de quatro partidas sem vitória, o comandante foi demitido pela diretoria do clube. Seus números em 2012 foram 34 jogos, 18 vitórias, cinco empates e 11 derrotas (57,8% de aproveitamento).
  • Técnico da equipe sub-20, o ex-goleiro Marco Antônio Milagres ganhou oportunidade no time principal em 2012. Só que as vacas magras do Coelho continuaram e o comandante caiu após cinco rodadas na Série B de 2012. Ele obteve uma vitória, um empate e três derrotas, totalizando apenas 26,6% de aproveitamento.
  • Contratado para substituir Milagres, Mauro Fernandes voltou ao time no segundo semestre de 2012 com a missão de tentar manter a disputa pelo acesso. Contudo, o aproveitamento foi nada mais que razoável, com 14 jogos, seis vitórias, dois empates e seis derrotas (47,6% dos pontos). Acabou demitido a quatro rodadas do fim da Série B, sendo substituído pelo interino Cláudio Prates e posteriormente Vinícius Eutrópio.
  • Vinícius Eutrópio chegou ao CT Lanna Drumond em novembro de 2012. Seu sistema inovador de trabalho, no entanto, fracassou. Em sete jogos, o time perdeu apenas uma vez, porém não conseguiu emplacar boas atuações. Houve ainda duas vitórias e quatro empates, com 47,6% de aproveitamento. No fim de 2013, Eutrópio conquistou o acesso à elite do futebol brasileiro com o Figueirense.
  • Respaldado pela boa campanha com o Criciúma, vice-campeão da Série B de 2012, Paulo Comelli assumiu o comando do América na metade do Campeonato Mineiro de 2013. Ele não conseguiu alcançar a classificação à semifinal, ficando apenas em oitavo lugar. No primeiro turno da Série B, o ex-técnico conquistou 27 pontos e terminou em 10º lugar, sendo demitido. Ao todo foram 31 jogos, 11 vitórias, oito empates e 12 derrotas (aproveitamento de 44,08%).
  • Demitido depois do clássico contra o Cruzeiro, pelo Estadual, Silas não conseguiu fazer o América render do jeito que a torcida queria no início de 2014. No ano passado, o comandante esteve perto de conquistar o acesso à Série A do Brasileiro, ficando apenas a três pontos do quarto colocado Figueirense. Ao todo, o ex-técnico conquistou sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas nas 22 partidas que comandou o Coelho (48,4% de aproveitamento).
  • Moacir Júnior fez bom trabalho no Campeonato Mineiro, tirando o Coelho da zona de rebaixamento e levando às semifinais. Na Série B, liderou a equipe durante 17 rodadas entre os quatro primeiros colocados, sendo cinco delas na liderança. Contudo, uma sequência de três derrotas no returno da competição fez a diretoria do América optar pela mudança de comando. Ao todo, Moacir comandou o clube em 34 partidas, registrando 15 vitórias, 6 empates e 13 derrotas (50% de aproveitamento).
  • Auxiliar técnico fixo do América, Cláudio Prates foi interino na Série B de 2012 e no Mineiro 2014. Nesta terça-feira, diante do Bragantino, ele volta a comandar a equipe antes de a diretoria definir o substituto. Contando todas as passagens pelo comando, Prates soma 1 vitória, 1 empate e 1 derrota (44,4% de aproveitamento).

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  • Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
    Depois de devolver o Coelho à elite, Mauro Fernandes registrou oito vitórias, cinco empates e nove derrotas em 2011. O mau início na Série A do Campeonato Brasileiro custou seu cargo. Ao todo, o ex-comandante somou 43,9% dos pontos.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Antônio Lopes ficou 20 dias na função de técnico. Em quatro jogos, empatou dois e perdeu dois, sendo demitido depois de atritos com a diretoria alviverde. O aproveitamento foi de 16,6%.
  • Givanildo Oliveira quase conseguiu evitar a queda do Coelho à Segunda Divisão, mas os 38,6% de aproveitamento só seriam suficientes se ele estivesse desde o início do Campeonato Brasileiro. O América caiu, porém o técnico teve o esforço reconhecido e acabou permanecendo. Em 25 partidas na temporada, ele registrou 7 vitórias, 8 empates e 10 derrotas.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Givanildo começou bem a temporada retrasada, sendo vice-campeão mineiro e arrancandoe sequência positiva na Série B. No entanto, após uma série de quatro partidas sem vitória, o comandante foi demitido pela diretoria do clube. Seus números em 2012 foram 34 jogos, 18 vitórias, cinco empates e 11 derrotas (57,8% de aproveitamento).
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Técnico da equipe sub-20, o ex-goleiro Marco Antônio Milagres ganhou oportunidade no time principal em 2012. Só que as vacas magras do Coelho continuaram e o comandante caiu após cinco rodadas na Série B de 2012. Ele obteve uma vitória, um empate e três derrotas, totalizando apenas 26,6% de aproveitamento.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Contratado para substituir Milagres, Mauro Fernandes voltou ao time no segundo semestre de 2012 com a missão de tentar manter a disputa pelo acesso. Contudo, o aproveitamento foi nada mais que razoável, com 14 jogos, seis vitórias, dois empates e seis derrotas (47,6% dos pontos). Acabou demitido a quatro rodadas do fim da Série B, sendo substituído pelo interino Cláudio Prates e posteriormente Vinícius Eutrópio.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Vinícius Eutrópio chegou ao CT Lanna Drumond em novembro de 2012. Seu sistema inovador de trabalho, no entanto, fracassou. Em sete jogos, o time perdeu apenas uma vez, porém não conseguiu emplacar boas atuações. Houve ainda duas vitórias e quatro empates, com 47,6% de aproveitamento. No fim de 2013, Eutrópio conquistou o acesso à elite do futebol brasileiro com o Figueirense.
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Respaldado pela boa campanha com o Criciúma, vice-campeão da Série B de 2012, Paulo Comelli assumiu o comando do América na metade do Campeonato Mineiro de 2013. Ele não conseguiu alcançar a classificação à semifinal, ficando apenas em oitavo lugar. No primeiro turno da Série B, o ex-técnico conquistou 27 pontos e terminou em 10º lugar, sendo demitido. Ao todo foram 31 jogos, 11 vitórias, oito empates e 12 derrotas (aproveitamento de 44,08%).
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Demitido depois do clássico contra o Cruzeiro, pelo Estadual, Silas não conseguiu fazer o América render do jeito que a torcida queria no início de 2014. No ano passado, o comandante esteve perto de conquistar o acesso à Série A do Brasileiro, ficando apenas a três pontos do quarto colocado Figueirense. Ao todo, o ex-técnico conquistou sete vitórias, 11 empates e quatro derrotas nas 22 partidas que comandou o Coelho (48,4% de aproveitamento).
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Moacir Júnior fez bom trabalho no Campeonato Mineiro, tirando o Coelho da zona de rebaixamento e levando às semifinais. Na Série B, liderou a equipe durante 17 rodadas entre os quatro primeiros colocados, sendo cinco delas na liderança. Contudo, uma sequência de três derrotas no returno da competição fez a diretoria do América optar pela mudança de comando. Ao todo, Moacir comandou o clube em 34 partidas, registrando 15 vitórias, 6 empates e 13 derrotas (50% de aproveitamento).
  • Arquivo/EM/D.A Press
    Auxiliar técnico fixo do América, Cláudio Prates foi interino na Série B de 2012 e no Mineiro 2014. Nesta terça-feira, diante do Bragantino, ele volta a comandar a equipe antes de a diretoria definir o substituto. Contando todas as passagens pelo comando, Prates soma 1 vitória, 1 empate e 1 derrota (44,4% de aproveitamento).
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