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Campeões de 1966

Campeões de 1966

23 de setembro de 2013 - 16:53
  • Elenco do Cruzeiro campeão nacional em 1966. Os titulares eram formados por Raul Plassmann, Piazza, Procópio, William, Pedro Paulo e Neco (em pé - direita para esquerda). Natal, Tostão, Evaldo, Dirceu e Hilton Oliveira (esquerda para direita - agachados). O técnico era Airton Moreira.
  • Parte do grupo presente em homenagem celeste depois do reconhecimento do título de 1966 pela CBF.
  • Raul Plassmann foi o goleiro do título de 1966. Sua trajetória no time celeste começou um ano antes, e durou até 1978. O arqueiro é o recordista da posição em jogos pelo clube. Com a tradicional camisa amarela, o ex-jogador marcou época no Cruzeiro. Hoje, ele trabalha como coordenador das categorias de base do clube.
  • Pedro Paulo (esq) foi o lateral-direito em 1966. Ele era chamado pela torcida de 'PP', e era conhecido pela marcação forte. Nos jogos no Mineirão, os torcedores celestes entoavam o apelido do jogador para intimidar os craques adversários. Ele faleceu em 2008 na capital mineira.
  • Revelado pelo Atlético e cunhado de Procópio, William formou a zaga titular do Cruzeiro ao lado do ex-treinador em 1966. Ele é aposentado pela Caixa Econômica e mora em Belo Horizonte. Nos tempos de jogador, o ex-zagueiro foi convocado por seis vezes para a Seleção Brasileira.
  • Em sua segunda passagem pelo Cruzeiro, clube que o revelou, Procópio foi campeão da Taça Brasil (reconhecida pela CBF como título brasileiro). O jogador chegou a servir a Seleção Brasileira. Depois de pendurar as chuteiras, ele começou a carreira de técnico e passou por vários clubes brasileiros. Atualmente, Procópio está fora do futebol e reside em Belo Horizonte.
  • Com passagens por Vila Nova-GO e Corinthians, o mineiro Neco ganhou projeção na lateral esquerda celeste em 1966. Depois do fim da carreira, ele atuou no ramo imobiliário e de sorvetes. Hoje, Neco mora em Rio Acima e não tem emprego fixo.
  • Um dos jogadores mais importantes do clube, Piazza profissionalizou-se na Toca da Raposa em 1962 e fez parte das principais conquistas celestes das décadas de 1960 e 1970. Hoje, ele preside a Federação das Associações de Atletas Profissionais. O ex-jogador foi campeão mundial com a Seleção Brasileira em 1970, atuando improvisado na defesa. Sua posição de origem é como volante. O ex-jogador também possui negócios no ramo de postos de combustíveis.
  • Um dos maiores craques da história celeste. Dirceu Lopes é considerado injustiçado apenas quando o assunto é oportunidade na Seleção Brasileira. Porém, com o uniforme azul, ele foi um dos símbolos da conquista de 1966. Hoje, Dirceu é secretário de esportes na cidade de Rio Acima, e reside em Pedro Leopoldo.
  • Craque, médico, professor, colunista e comentarista. Tostão passou por várias áreas profissionais, mas nunca perderá o espaço conquistado no Cruzeiro. Muitos o consideram como maior jogador da história do clube. Ele foi um dos destaques de 1966 e quatro anos depois fez parte do título mundial com a Seleção Brasileira. Com problema na vista, ele teve que encerrar a carreira de forma precoce.
  • O ex-ponta-direita Natal foi outra peça importante em 1966. Ele formou o ataque celeste com Evaldo e Hilton Oliveira. Atualmente, o ex-atleta reside em Belo Horizonte. O último cargo foi como secretário de esportes em São Gonçalo do Rio Abaixo.
  • Evaldo brilhou no Cruzeiro, principalmente na partida decisiva contra o Santos, no Mineirão, na goleada azul por 6 a 2. O ex-atacante foi o artilheiro da Taça Brasil de 1966 com sete gols. Depois de parar de jogar, ele se tornou treinador de futebol e chegou a tentar a carreira como comentarista esportivo. Hoje, Evaldo vive de rendas de aluguel e está afastado das atividades como técnico.
  • Hilton Oliveira (centro) começou a carreira nos juvenis do Renascença e chegou ao Cruzeiro em 1958, aos 18 anos. Depois de uma passagem pelo Fluminense, ele voltou para Minas e foi o ponta-esquerda da conquista de 1966. O ex-jogador faleceu em 2006 vítima de uma pneumonia.
  • Airton Moreira foi o responsável por construir o time que superou o Santos, de Pelé, e encantou o Brasil. Com crença na força ofensiva, o ex-treinador jogava no esquema 4-2-4 ou 4-1-5, e 'esquecia' da defesa. Ele faleceu em 1975 em Belo Horizonte.
  • Um reserva de luxo. Essa era a visão da torcida sobre Zé Carlos. O ex-volante fez 633 partidas pelo Cruzeiro. Ele faleceu em 12 de junho de 2018.
  • Dalmar foi reserva celeste em 1966. Ele jogava como ponta-esquerda e atuou no clube por seis anos. O ex-jogador faleceu em 2011 na capital mineira.
  • O ex-volante Ilton Chaves teve passagens por Cruzeiro, Atlético e América. Ele conseguiu a proeza de ser reconhecido pelas três torcidas. Hoje, ele mora em Belo Horizonte e vive da aposentadoria como fiscal do estado.
  • Atualmente, Marco Antônio é corretor de seguros da Caixa Econômica. Nos tempos de jogador, ele passou por São Paulo, Comercial-SP e Cruzeiro.
  • Dirceu Lopes (esq) e Tostão estão na lista dos maiores jogadores da história do Cruzeiro e peças fundamentais no título nacional de 1966. Eles estiveram em campo nas finais históricas contra o Santos. O Cruzeiro venceu por 6 a 2 no Mineirão e 3 a 2 no Pacaembu.

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  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Elenco do Cruzeiro campeão nacional em 1966. Os titulares eram formados por Raul Plassmann, Piazza, Procópio, William, Pedro Paulo e Neco (em pé - direita para esquerda). Natal, Tostão, Evaldo, Dirceu e Hilton Oliveira (esquerda para direita - agachados). O técnico era Airton Moreira.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Parte do grupo presente em homenagem celeste depois do reconhecimento do título de 1966 pela CBF.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Raul Plassmann foi o goleiro do título de 1966. Sua trajetória no time celeste começou um ano antes, e durou até 1978. O arqueiro é o recordista da posição em jogos pelo clube. Com a tradicional camisa amarela, o ex-jogador marcou época no Cruzeiro. Hoje, ele trabalha como coordenador das categorias de base do clube.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Pedro Paulo (esq) foi o lateral-direito em 1966. Ele era chamado pela torcida de 'PP', e era conhecido pela marcação forte. Nos jogos no Mineirão, os torcedores celestes entoavam o apelido do jogador para intimidar os craques adversários. Ele faleceu em 2008 na capital mineira.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Revelado pelo Atlético e cunhado de Procópio, William formou a zaga titular do Cruzeiro ao lado do ex-treinador em 1966. Ele é aposentado pela Caixa Econômica e mora em Belo Horizonte. Nos tempos de jogador, o ex-zagueiro foi convocado por seis vezes para a Seleção Brasileira.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Em sua segunda passagem pelo Cruzeiro, clube que o revelou, Procópio foi campeão da Taça Brasil (reconhecida pela CBF como título brasileiro). O jogador chegou a servir a Seleção Brasileira. Depois de pendurar as chuteiras, ele começou a carreira de técnico e passou por vários clubes brasileiros. Atualmente, Procópio está fora do futebol e reside em Belo Horizonte.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Com passagens por Vila Nova-GO e Corinthians, o mineiro Neco ganhou projeção na lateral esquerda celeste em 1966. Depois do fim da carreira, ele atuou no ramo imobiliário e de sorvetes. Hoje, Neco mora em Rio Acima e não tem emprego fixo.
  • Arquivo/Estado de Minas/
    Um dos jogadores mais importantes do clube, Piazza profissionalizou-se na Toca da Raposa em 1962 e fez parte das principais conquistas celestes das décadas de 1960 e 1970. Hoje, ele preside a Federação das Associações de Atletas Profissionais. O ex-jogador foi campeão mundial com a Seleção Brasileira em 1970, atuando improvisado na defesa. Sua posição de origem é como volante. O ex-jogador também possui negócios no ramo de postos de combustíveis.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Um dos maiores craques da história celeste. Dirceu Lopes é considerado injustiçado apenas quando o assunto é oportunidade na Seleção Brasileira. Porém, com o uniforme azul, ele foi um dos símbolos da conquista de 1966. Hoje, Dirceu é secretário de esportes na cidade de Rio Acima, e reside em Pedro Leopoldo.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Craque, médico, professor, colunista e comentarista. Tostão passou por várias áreas profissionais, mas nunca perderá o espaço conquistado no Cruzeiro. Muitos o consideram como maior jogador da história do clube. Ele foi um dos destaques de 1966 e quatro anos depois fez parte do título mundial com a Seleção Brasileira. Com problema na vista, ele teve que encerrar a carreira de forma precoce.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    O ex-ponta-direita Natal foi outra peça importante em 1966. Ele formou o ataque celeste com Evaldo e Hilton Oliveira. Atualmente, o ex-atleta reside em Belo Horizonte. O último cargo foi como secretário de esportes em São Gonçalo do Rio Abaixo.
  • Arquivo/Estado de Minas/
    Evaldo brilhou no Cruzeiro, principalmente na partida decisiva contra o Santos, no Mineirão, na goleada azul por 6 a 2. O ex-atacante foi o artilheiro da Taça Brasil de 1966 com sete gols. Depois de parar de jogar, ele se tornou treinador de futebol e chegou a tentar a carreira como comentarista esportivo. Hoje, Evaldo vive de rendas de aluguel e está afastado das atividades como técnico.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Hilton Oliveira (centro) começou a carreira nos juvenis do Renascença e chegou ao Cruzeiro em 1958, aos 18 anos. Depois de uma passagem pelo Fluminense, ele voltou para Minas e foi o ponta-esquerda da conquista de 1966. O ex-jogador faleceu em 2006 vítima de uma pneumonia.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Airton Moreira foi o responsável por construir o time que superou o Santos, de Pelé, e encantou o Brasil. Com crença na força ofensiva, o ex-treinador jogava no esquema 4-2-4 ou 4-1-5, e 'esquecia' da defesa. Ele faleceu em 1975 em Belo Horizonte.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Um reserva de luxo. Essa era a visão da torcida sobre Zé Carlos. O ex-volante fez 633 partidas pelo Cruzeiro. Ele faleceu em 12 de junho de 2018.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Dalmar foi reserva celeste em 1966. Ele jogava como ponta-esquerda e atuou no clube por seis anos. O ex-jogador faleceu em 2011 na capital mineira.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    O ex-volante Ilton Chaves teve passagens por Cruzeiro, Atlético e América. Ele conseguiu a proeza de ser reconhecido pelas três torcidas. Hoje, ele mora em Belo Horizonte e vive da aposentadoria como fiscal do estado.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Atualmente, Marco Antônio é corretor de seguros da Caixa Econômica. Nos tempos de jogador, ele passou por São Paulo, Comercial-SP e Cruzeiro.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press, Euler Junior/Estado de Minas, Beto Magalhaes/Estado de Minas e Arquivo/Estado de Minas
    Dirceu Lopes (esq) e Tostão estão na lista dos maiores jogadores da história do Cruzeiro e peças fundamentais no título nacional de 1966. Eles estiveram em campo nas finais históricas contra o Santos. O Cruzeiro venceu por 6 a 2 no Mineirão e 3 a 2 no Pacaembu.
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Tags: cruzeiroec