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Craques lesionados durante a Copa

Jogadores consagrados e desconhecidos já perderam Copas do Mundo por causa de lesões

04 de julho de 2014 - 21:38
  • Em 1962, no Chile, o 'rei do futebol' teve uma lesão muscular no segundo jogo do Mundial, contra a Tchecoslováquia, e viu a conquista do título fora das quatro linhas. Amarildo, seu substituto, se destacou em campo e foi peça importante na celebração da segunda conquista mundial da Seleção
  • Ferenc Puskas era o grande craque da equipe e, durante a fase de grupos, ajudou os húngaros na vitória por 8 a 3 sobre os germânicos. Depois de se lesionar na goleada, ele só voltou para a final, mas viu os alemães ganharem por 3 a 2 e serem campeões.
  • O Kaiser foi para o sacrifício com uma tipoia improvisada para continuar em campo contra os italianos. Em jogo frenético, a Azzurra venceu e foi para a final contra o Brasil em 1970.
  • Patrick Battiston passou por um susto em 1982, na Espanha. Em uma dividida com o goleiro alemão, Schumacher, ele quebrou três dentes e foi cortado
  • Na Copa da Itália, Goycochea entrou no gol da Argentina para não sair mais, e ajudou o time a ficar com o segundo lugar, se destacando pelos pênaltis defendidos. Pumpido se machucou no jogo contra Camarões.
  • Leonardo acertou cotovelada em Tab Ramos, que fraturou o rosto. O jogador brasileiro pegou quatro jogos de gancho e também ficou fora da disputa, com Branco assumindo a titularidade. De qualquer forma, o americano teve a sua seleção eliminada na disputa das oitavas.
  • Ricardo Rocha se machucou em 1994 e deu lugar a Márcio Santos, peça eficiente no tetra
  • Nesta cedeu espaço para Materazzi, autor do gol que permitiu à Itália levar a decisão contra a França, em 2006, para os pênaltis. O título ficou com os italianos.

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  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    Em 1962, no Chile, o 'rei do futebol' teve uma lesão muscular no segundo jogo do Mundial, contra a Tchecoslováquia, e viu a conquista do título fora das quatro linhas. Amarildo, seu substituto, se destacou em campo e foi peça importante na celebração da segunda conquista mundial da Seleção
  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    Ferenc Puskas era o grande craque da equipe e, durante a fase de grupos, ajudou os húngaros na vitória por 8 a 3 sobre os germânicos. Depois de se lesionar na goleada, ele só voltou para a final, mas viu os alemães ganharem por 3 a 2 e serem campeões.
  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    O Kaiser foi para o sacrifício com uma tipoia improvisada para continuar em campo contra os italianos. Em jogo frenético, a Azzurra venceu e foi para a final contra o Brasil em 1970.
  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    Patrick Battiston passou por um susto em 1982, na Espanha. Em uma dividida com o goleiro alemão, Schumacher, ele quebrou três dentes e foi cortado
  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    Na Copa da Itália, Goycochea entrou no gol da Argentina para não sair mais, e ajudou o time a ficar com o segundo lugar, se destacando pelos pênaltis defendidos. Pumpido se machucou no jogo contra Camarões.
  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    Leonardo acertou cotovelada em Tab Ramos, que fraturou o rosto. O jogador brasileiro pegou quatro jogos de gancho e também ficou fora da disputa, com Branco assumindo a titularidade. De qualquer forma, o americano teve a sua seleção eliminada na disputa das oitavas.
  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    Ricardo Rocha se machucou em 1994 e deu lugar a Márcio Santos, peça eficiente no tetra
  • Jorge Audi/O Cruzeiro/EM/D.A Press. O Cruzeiro/Arquivo Estado de Minas O Cruzeiro/Acervo Arquivo Estado de Minas Ayron Santos/DP/D.A Press e reprodução internet
    Nesta cedeu espaço para Materazzi, autor do gol que permitiu à Itália levar a decisão contra a França, em 2006, para os pênaltis. O título ficou com os italianos.
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