Levantadora Macris é uma das jogadoras mais experientes do renovado grupo brasileiro que disputa a Liga das Nações (Foto: ANGELA WEISS / AFP)

Após a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, o Brasil inicia novo período nesta terça-feira, na estreia da Liga das Nações de vôlei feminino. O jogo desta terça-feira contra a Alemanha, a partir das 19h (horário de Brasília), em Shreverport-Bossier City, nos Estados Unidos, será o pontapé inicial para uma nova geração brasileira.




Nomes como as centrais Diana e Lorena, a ponteira Karina e a oposta Kisy disputam a primeira competição adulta com a Seleção Brasileira.

Ana Cristina e Julia Bergmann também são grandes apostas para o futuro.
A experiente levantadora Macris será um dos alicerces para as novatas. "É uma alegria vestir a camisa do Brasil. Quero aproveitar a oportunidade de ser uma das mais experientes para auxiliar as jogadoras mais jovens. Estarei sempre junto e à disposição", comentou a atleta de 33 anos.

Macris acredita que o contato com as jovens também a ajuda na manutenção da motivação em quadra: "Tento aproveitar a energia da juventude para, juntas, encontrarmos a melhor sintonia. Temos que focar sempre no lugar mais alto do pódio e isso faz com que a gente esteja em movimento constante. O nível é alto e a exigência é muito grande".




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Próximos desafios do Brasil


Em Shreveport-Bossier City, a Seleção feminina encara ainda Polônia, República Dominicana e as donas da casa na Liga das Nações.

Serão três etapas classificatórias na competição, enfrentando quatro seleções em cada uma das sedes.

As oito melhores garantem presença na fase final, prevista para Ancara, na Turquia, de 13 a 17 de julho.