Com a eliminação para o Bahia nas oitavas de final da Copa do Brasil, na noite desta quarta-feira (31), o Santos viu mais uma chance de carimbar a participação na próxima edição desta mesma competição chegar ao fim.



Sem se garantir na Copa do Brasil de 2024 por meio do Campeonato Paulista, quando não passou da primeira fase e terminou na 11ª colocação, o peixe tem poucos e difíceis caminhos para desbravar.

 

VEJA: Os pênaltis que eliminaram o Santos 

Pelas próprias pernas

Para disputar a principal competição de mata-mata do país no ano que vem, o Santos precisa terminar o Campeonato Brasileiro deste ano entre os seis primeiros colocados. Isso, de quebra, garantiria um lugar na próxima Copa Libertadores.

 

Sem depender de nenhuma combinação, um outro caminho é conquistar o título da Copa Sul-Americana.

Diante desses dois cenários, o peixe se garante na Copa do Brasil e evita um vexame nacional.

 

Fora do G6

Caso o desempenho não seja suficiente para terminar entre os seis primeiros do Brasileirão, tampouco para ser campeão da Copa Sul-Americana, a situação se complica.

Dentro desses cenários, o time da Vila Belmiro precisa terminar o Campeonato Brasileiro próximo do G6 (entre sétimo e nono colocado) e torcer para que uma das equipes mais bem posicionadas na tabela levantem troféus neste segundo semestre (Copa do Brasil, Copa Libertadores ou Copa Sul-Americana).

 

 

Eliminação frustrante

A derrota nos pênaltis, por 4 a 3, para o Bahia representou o segundo abalo no planejamento financeiro do Santos para 2023.



De acordo com a previsão orçamentária desenvolvida pelo Comitê de Gestão para essa temporada, o objetivo era de chegar, ao menos, às quartas de final da Copa do Brasil. Esse desempenho colocaria uma premiação de R$ 12,8 milhões nos cofres alvinegros pagos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Com a desclassificação, o peixe se despediu da competição com o total de R$ 8,5 milhões em premiação da CBF.