Dia do Orgulho LGBTQIA+ é celebrado nesta terça-feira, 28 de junho (Foto: INTI OCON/AFP)
Os clubes mineiros se pronunciaram nesta terça-feira (28) e encamparam a luta no Dia do Orgulho LGBTQIA+. América, Atlético e Cruzeiro publicaram, nas redes sociais, frases, informações e vídeos sobre o tema.
Grandes feitos de 10 atletas LGBTQIA
Marta - A meia-atacante do Orlando Pride é a pessoa que mais vezes foi eleita melhor do mundo no futebol (seis), a maior artilheira das Copas do Mundo e a segunda maior artilheira em Jogos Olímpicos. Grande jogadora da história do futebol feminino, ela namora a zagueira Carrie Lawrence.
Foto: Kohei Chibahara/AFP
Megan Rapinoe - Craque da Seleção dos EUA, a meia-atacante já foi eleita a melhor do mundo é bicampeã mundial e ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Atualmente, defende o OL Reign e é casada com a ex-jogadora de basquete Sue Bird, que também integra esta lista.
Foto: David Berding/AFP
Rafaela Silva - A judoca fez história em 2013 ao se tornar a primeira brasileira campeã mundial na modalidade. Três anos depois, alcançou a glória máxima: levou o ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Em 2020, foi condenada por doping em um caso controverso. Agora, está de volta aos tatames. Também em 2020, casou-se com Eleudis Valentim.
Foto: Jack Guez/AFP
Sue Bird - A armadora do Seattle Storm conquistou nada mais, nada menos do que cinco medalhas de ouro olímpicas: em Atenas (2004), em Pequim (2008), em Londres (2012), no Rio (2016) e em Tóquio (2021). Além disso, ganhou quatro títulos mundiais. É casada com Megan Rapinoe.
Foto: Steph Chambers/AFP
Diego Hypólito - O ex-ginasta é um dos grandes nomes da história da modalidade no Brasil. Conquistou dois títulos mundiais no solo e ganhou a prata no mesmo aparelho nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Assumiu-se gay.
Foto: Attila Kisbenedek/AFP
Diana Taurasi - Assim como Sue Bird, fez história ao conquistar impressionantes cinco medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos - também nas edições de Atenas, Pequim, Londres, Rio de Janeiro e Tóquio. A ala atua no Phoenix Mercury e é casada com Penny Taylor.
Foto: Christian Petersen/AFP
Lisa Raymond - A estadunidense foi um dos grandes nomes da história do tênis, com 11 títulos de Grand Slam (seis em duplas femininas e cinco em duplas mistas) e uma medalha olímpica. É lésbica e tem longa relação com a também ex-tenista Rennae Stubbs.
Foto: AFP
Matthew Mitcham - O saltador australiano é um ícone da modalidade. Em 2008, foi campeão olímpico em Pequim na plataforma de 10 metros ao conseguir um salto quase perfeito. Resultado: 112.10 de nota, recorde da história dos Jogos. É gay.
Foto: Stefan Wermuth/AFP
Billie Jean King - A ex-tenista estadunidense foi um dos grandes nomes da modalidade nos anos 1970. Conquistou 129 títulos de simples, sendo 12 Grand Slams. Nas duplas, conquistou ainda 27 títulos (16 nas femininas e 11 nas mistas). É lésbica.
Foto: AFP
Greg Louganis - O saltador estadunidense conquistou nada menos que cinco medalhas olímpicas e é considerado um grande fenômeno da modalidade. É gay.
Foto: AFP
A publicação foi repostada pelo perfil do time feminino de futebol do clube, que reforçou a mensagem contra o preconceito e complementou com um emoji de arco-íris.
Já o Cruzeiro produziu um vídeo sobre a história de uma torcedora transgênero e fez o seguinte questionamento: "Por que não simplesmente respeitar, se é o amor maior pelo Cruzeiro que nos une?".
Confira, no vídeo abaixo, as manifestações dos clubes mineiros e do Mineirão nas redes sociais:
Mineirão usa cores LGBTQIA
O Gigante da Pampulha também lamentou que as manifestações de amor ainda serem vistas com preconceito dentro dos estádios.
Clubes de fora de Minas Gerais, como o Botafogo, também usaram as redes sociais para conscientizar sobre a importância do respeito a todos, dentro e fora dos estádios.