Pepa no comando do Cruzeiro no jogo contra o Santos: time mineiroocupa a terceira posição no Brasileirão (Foto: Cris Mattos/Cruzeiro)

Passadas quatro rodadas do Brasileirão, o G4 é dominado por times comandados por técnicos estrangeiros. São três portugueses (Luís Castro, do Botafogo, Pepa, do Cruzeiro, e Abel Ferreira, do Palmeiras) nas três primeiras colocações, além do argentino Vojvoda, do Fortaleza, em quarto lugar (confira a classificação)

Ao todo, o Brasileirão conta com nove treinadores gringos. São seis portugueses e três argentinos (veja a lista completa abaixo).




Líder do Brasileirão e único time com 100% de aproveitamento, o Botafogo é comandado por Luís Castro desde março do ano passado. Pepa, por sua vez, está à frente do Cruzeiro apenas há 51 dias, após ser contratado no fim de março para substituir o uruguaio Paulo Pezzolano.

Abel Ferreira é o técnico mais longevo da elite do Brasileiro. O português chegou ao Palmeiras em novembro de 2020 e já soma oito títulos conquistados neste período.

O argentino Vojvoda também já está bastante adaptado ao futebol brasileiro. Contratado pelo Fortaleza há mais de dois anos, no início de maio de 2021, ele conquistou quatro títulos e chegou a despertar interesse de outros clubes, como Santos e Corinthians. O treinador, porém, decidiu continuar o projeto no Fortaleza.


Os técnicos estrangeiros no Brasileirão


  • Atlético-MG: Eduardo Coudet (argentino)
  • Cruzeiro: Pepa (português)
  • Botafogo: Luís Castro (português)
  • Palmeiras: Abel Ferreira (português)
  • Flamengo: Jorge Sampaoli (argentino)
  • Fortaleza: Juan Pablo Vojvoda (argentino)
  • Red Bull Bragantino: Pedro Caixinha (português)
  • Bahia: Renato Paiva (português)
  • Cuiabá: Ivo Vieira (português)

Primeiro técnico demitido no Brasileirão é português


O Coritiba demitiu o técnico português António Oliveira após a derrota por 3 a 0 para o Flamengo, logo na estreia no Brasileirão. Ele tinha sido contratado no fim de 2022 e não conseguiu bons resultados no início desta temporada.
 
Pesou para a demissão a eliminação nas quartas de final do Paranaense e a sequência de seis jogos sem vitória. Ao todo, em 17 partidas à frente do Coxa, foram sete triunfos, sete empates e três derrotas.