Preso acusado de estuprar uma jovem de 23 anos, Daniel Alves virou pivô de um esquema de trica de cigarros e autógrafos no presídio Brians 2, na Região Metropolitana de Barcelona, na Espanha.
Segundo o jornal espanhol El Caso, um dos detentos com maior liberdade de circulação na penitenciária tem levado camisas de outros prisioneiros para o lateral-direito de 39 anos autografar.
As moedas de troca mais comuns para conseguir uma assinatura de Dani Alves são cigarros e lanches. O veículo não revelou se o ex-jogador do Barcelona e da Seleção Brasileira recebe algum benefício nas negociações.
A reportagem, porém, afirma que o fluxo de camisas dentro do local aumentou muito após a sua chegada. Familiares dos presidiários têm enviado uniformes, principalmente do Barcelona, para o atleta autografar.
Caso Daniel Alves
Daniel Alves está preso em Barcelona, onde aguarda o julgamento por crime de abuso sexual. O ex-lateral a Seleção teria violentado uma mulher em 30 de dezembro de 2022, no banheiro de uma casa noturna, quando estava de férias na Catalunha, após a Copa do Mundo do Catar.
O nome da vítima não foi revelado, mas conforme o depoimento, ela tem 23 anos. A mulher contou que foi convidada por Dani e um amigo para um espaço privativo da boate Sutton, em Barcelona. O jogador teria pegado a mão dela e colocado em seu pênis, contra a vontade dela. Depois, o lateral teria a levado a um banheiro e a estuprado.