O Fluminense tem mais um problema médico para resolver em seu elenco. Maestro da equipe, Paulo Henrique Ganso tem um edema no pé esquerdo e tem sido preservado nos últimos jogos como parte de um tratamento para dores no local. O camisa 10 jogou com dor aguda contra River Plate e Sporting Cristal, pela Libertadores.

Reveladas pelo canal "Raiz Tricolor", no YouTube, as dores no pé de Ganso começaram já no segundo jogo das oitavas de final da Copa do Brasil, contra o Flamengo.

O Superesportes tem um vídeo exclusivo da saída de campo do camisa 10. Veja abaixo. 

Ali, o meia achou ter sentido apenas desgaste pelo jogo intenso. Realizou trabalho normal de recuperação e continuou ativo.

Três dias depois, pelo Brasileirão, voltou a campo contra o Red Bull Bragantino, quando foi o craque do jogo e encerrou jejum de gols do Fluminense, mas foi substituído com as mesmas dores, já mais intensas após um pisão.

As dores no local tiraram Ganso do empate com o Goiás, na Serrinha, em Goiânia. O Tricolor aproveitaria a data Fifa para um melhor diagnóstico das dores do jogador. 

Encontrado um edema, o departamento médico seguiu um tratamento específico. Alguns jogadores do elenco como Ganso, Felipe Melo, Cano, Manoel e Marcelo seguem protocolos de recuperação diferentes do restante do elenco e especiais para suas questões físicas.

Com o jogo contra o Atlético-MG modificado para Volta Redonda, Ganso voltou ao time em um gramado um pouco mais duro que o de costume, no Raulino de Oliveira. 

Os 90 minutos disputados por lá intensificaram as dores no pé do camisa 10. Ganso já se queixa de dores no pé esquerdo há alguns meses. O incômodo o atrapalha, mas não impede de jogar. Desta vez, entretanto, as dores aumentaram e o jogador passou a ser preservado.

O Fluminense trabalha para que seu camisa 10 jogue sem dores no local.