O Cruzeiro empolgou sua torcida ao emplacar três vitórias consecutivas no Campeonato Brasileiro e atingir 75% de aproveitamento. Depois de uma estreia com revés para o Corinthians, por 2 a 1, em São Paulo, o time celeste bateu Grêmio (1 a 0, em casa), Bragantino (3 a 0, fora) e Santos - 2 a 1, neste sábado (6/5), no Independência, pela quarta rodada.
O objetivo estabelecido pela SAF de Ronaldo é terminar a Série A entre os 12 primeiros, garantindo assim uma vaga na Copa Sul-Americana de 2024. Só que as vitórias no início de campeonato trazem uma perspectiva muito melhor para a torcida. E o técnico Pepa, o que pensa a respeito? Ele valorizou os resultados do Cruzeiro, mas ressaltou a necessidade de “não andar de salto alto” e “manter os pezinhos no chão”.
“O importante é não andarmos de salto alto e não ficarmos inchados. O que está feito, está feito - e bem. Agora o pensamento é no Fluminense, no Mineirão. Temos que somar pontos, porque é o ano da volta à Série A. São jogos, equipas e jogadores com qualidade acima da média. Em casa então temos que ser fortíssimos”, disse.
“Não é nenhum pedido, mas ter os pezinhos no chão. Custa muito trabalho, é muito difícil acumular pontos. Temos acumulado, e bem, com mérito da nossa parte. Mas precisamos sempre do apoio da torcida, que não nos abandone nunca. Por acaso conseguimos virar com o apoio, conseguimos aguentar também. Será uma caminhada dura e difícil”, complementou.
Neste sábado, o Cruzeiro foi empurrado por mais de 21 mil torcedores no Independência e garantiu os três pontos em tarde inspirada do atacante Wesley, que entrou no lugar do lesionado Rafael Bilu e marcou os dois gols. Pepa agradeceu o apoio do público no estádio e disse estar ansioso para ouvir quase 60 mil vozes diante do Fluminense, às 21h30 de quarta-feira (10/5), no Mineirão, pela quinta rodada (assista à resposta dele abaixo).
“Já estou arrepiado. Se com 20 mil é uma sensação impressionante, de ter a torcida a empurrar a equipe, ajudar a equipe, impulsionar naquilo que podem, porque eles não podem entrar em campo, pressionar o adversário. Eu nunca joguei com 40, 50 mil a apoiar. Já joguei contra, em Portugal, contra Benfica, Porto, Sporting, eu sei o que é isso, mas com o apoio de 50 mil, 60 mil, vai ser algo marcante”.
“Já estou arrepiado. Se com 20 mil é uma sensação impressionante, de ter a torcida a empurrar a equipe, ajudar a equipe, impulsionar naquilo que podem, porque eles não podem entrar em campo, pressionar o adversário. Eu nunca joguei com 40, 50 mil a apoiar. Já joguei contra, em Portugal, contra Benfica, Porto, Sporting, eu sei o que é isso, mas com o apoio de 50 mil, 60 mil, vai ser algo marcante”.