"Sem dúvida, hoje a imagem do Cruzeiro - não só porque está na Série A, mas porque se recuperou e se reconstruiu - é completamente diferente. Hoje, as pessoas querem buscar o Cruzeiro para jogar, justamente porque é um clube gigante, que tem uma camisa muito forte, mas também porque estão vendo a seriedade por trás", afirmou.
Em setembro, o Superesportes publicou uma reportagem em que diferentes atores do mercado avaliam a ascensão do Cruzeiro nos âmbitos esportivo e administrativo. A análise consensual é de que o clube de fato conseguiu mudar a própria imagem diante de empresários, dirigentes de outros clubes e atletas.
"O salário está em dia, o clube não fica prometendo coisas desmedidas. Eles (pessoas do mercado) também conversam com os jogadores que estão aqui e sabem, têm as informações de que o clube é muito organizado e muito estruturado e sério. Isso normalmente não era para ser um diferencial competitivo - seriedade, cumprir as suas responsabilidades -, mas infelizmente ainda é", prosseguiu o diretor celeste.
"Então, hoje a gente vê o Cruzeiro sendo muito competitivo nesse aspecto, mas com as pessoas sabendo da limitação financeira do clube e sabendo que às vezes a gente vai prometer algo um pouco menor que outras organizações, mas a gente vai pagar, vai cumprir tudo o que a gente assumir de responsabilidade aqui dentro", completou.