Jogadores do Cruzeiro reunidos em campo (Foto: Staff Images/Cruzeiro)

Da origem italiana em 1921 à redenção nacional em 2022, o Cruzeiro fincou raízes em Belo Horizonte, mas cresceu e se estabeleceu como gigante inconteste com contribuições de diferentes cidades, estados e países. Neste ano, um grupo de atletas de origens variadas foi o responsável por recolocar o clube na elite do futebol brasileiro.




Ao todo, 42 jogadores integram o atual elenco ou disputaram ao menos uma partida na Série B e ajudaram o Cruzeiro a conseguir o tão aguardado retorno à Primeira Divisão. São 34 cidades, 12 estados brasileiros e dois países representados no "mapa do acesso", com o qual você pode interagir logo abaixo.

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Os municípios que mais cederam jogadores à campanha do acesso são Maceió (Zé Ivaldo, Chay e Gabriel Mesquita), São Paulo (Matheus Bidu, Willian Oliveira e Rafa Silva) e Rio de Janeiro (Oliveira, Adriano e Edu).

O estado de São Paulo é o mais representado, com 13 atletas. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (cinco), Minas Gerais (quatro), Alagoas (quatro) e Rio Grande do Sul (três).




Das cinco regiões brasileiras, só o Norte não cedeu jogadores. São nove do Nordeste, 24 do Sudeste, três do Centro-Oeste e quatro do Sul.

Estrangeiros na Toca da Raposa


Há, ainda, dois atletas nascidos fora do Brasil: os meio-campistas uruguaios Pablo Siles e Leonardo Pais. Eles, aliás, são compatriotas de nomes importantes da comissão técnica celeste, chefiada pelo treinador Paulo Pezzolano.

No grupo do Cruzeiro, há ainda dois atletas nascidos no Brasil que se naturalizaram. Rômulo, um dos capitães do grupo, é de Pelotas, no Rio Grande do Sul, mas se naturalizou italiano e quase chegou a disputar Copa do Mundo. Já Luvannor é de Campo Maior, no Piauí, e se naturalizou moldavo.