Integrantes do departamento jurídico do Cruzeiro na tarde desta quinta-feira (21) com o desembargador Gilson Soares Lemes, presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
Os funcionários do clube foram até o órgão emitir um pedido para que as ações envolvendo a Raposa tramitem em um só juízo.
O Cruzeiro se baseia na Nova Lei da Sociedade Anônima de Futebol (Lei 14.193, de 6 de agosto de 2021) para fazer a petição. Ela permite que haja um regime concentrado de execuções.
"Tivemos a oportunidade de apresentar o pleito com base na Nova Lei da SAF, de regime concentrado de execuções, para que todas essas execuções contra o Cruzeiro na Justiça Estadual tramitem no mesmo juízo, e sejam pagas mediante ordem legal e cronológica em até 10 anos, conforme é permitido pela própria Lei", afirma Flávio Boson, superintendente jurídico do clube.
Segundo Boson, Gilson Soares garantiu ao departamento jurídico que analisará o pedido e "concederá uma resposta o quanto antes, dada a urgência da medida".