O superávit de Cruzeiro x Operário foi maior que o da vitória por 1 a 0 sobre a Ponte Preta, no último sábado (11), também em Sete Lagoas (4.197 pagantes e 4.467 presentes). Na ocasião, o saldo positivo ficou em cerca de R$76 mil - receita de R$131 mil e custos de R$55 mil.

Já no triunfo por 1 a 0 em cima do Confiança, em 20 de agosto, no Mineirão, a Raposa amargou um prejuízo de R$134 mil - renda de R$234 mil e despesa de R$368 mil. De um total de 4.730 espectadores, 4.324 pagaram pelas entradas.

Embora a prefeitura de Sete Lagoas tenha aumentado para 40% a limitação da capacidade do estádio - cerca de 7.200 dos 18.184 lugares disponíveis -, o Cruzeiro optou por retornar a Belo Horizonte, onde jogará no Independência.

O próximo duelo em casa pela Série B será contra o CSA, às 16h de domingo, 26 de setembro. A diretoria celeste confirmou o pedido à CBF para disputar a partida no Horto, que deverá comportar cerca de 7 mil torcedores (30% de 23 mil), em respeito aos protocolos sanitários de prevenção à COVID-19 da prefeitura de BH.




Antes, o time celeste viajará ao Rio de Janeiro para enfrentar o Vasco, às 16h deste domingo (19), em São Januário, pela 25ª rodada. A equipe treinada por Vanderlei Luxemburgo soma 30 pontos, 11 a menos que o 4º colocado CRB, e tem 1,5% de chance de acesso à Série A, segundo o Departamento de Matemática da UFMG.