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Foram 24 piadas e trocadilhos, oito menções à cidade de Brumado e sete a João Monlevade, além de mais de quatro horas de conversas sobre tudo, menos futebol. Esses são só alguns dos dados compilados e apresentados neste 19º, e último até 2026, episódio do podcast O Megafone na Copa.



O jornalista e enviado especial ao Catar João Vitor Marques conta como foi a festa argentina em Lusail e as provocações dos hermanos com os brasileiros. Os jornalistas Luiza Rocha, Humberto Martins e Ígor Passarini falam da comemoração argentina em Belo Horizonte e como lidar agora com o tricampeonato dos maiores rivais do futebol brasileiro.

Resultado do bingo da temporada:

  • Menções a Brumado: 8
  • Menções a João Monlevade: 5
  • Menções ao Thiago Reis: 5

Lições:

  • Não coma frutas
  • Substitua as frutas por salgadinhos de batata-frita indiana sabor camarão
  • Sempre saia com uma blusa de frio mesmo em dia de sol quente
  • Se for assistir jogo do Brasil na TV faça toucinho/“toicinho” de barriga e não entre no freezer; 
  • Evite cachaça e empada, pois causam graves reações alérgicas
  • Se todo mundo ouvir o jogo no rádio não tem delay entre os canais de TV
  • Não pise na grama e não atravesse fora da faixa na frente da polícia
  • Se for setorista da seleção, acompanhe a vida amorosa dos atletas
  • Se comprar um urso do tamanho da Luiza pague uma passagem pra ele ir sentado no balaio
  • Não confunda irrigação no gramado com chuva de areia
  • Seja supersticioso (a) somente em jogos importantes;
  • Se terminar um relacionamento, faça uma festa de descasamento
  • Se puder, coma ouro
  • Ouça e homenageie O Megafone enquanto os apresentadores estão vivos
  • Não leve bebida alcoólica para a coletiva de imprensa
  • Evite brigas: não coloque frango para assar no churrasco da firma

Constatações:

  • Rihanna torceu para o Brasil na Copa
  • Sempre tem um mineiro em qualquer evento do mundo
  • Não tem sextou no Catar
  • Com 22 mil câmeras não é só uma sensação de ser observado, você realmente está sendo observado
  • Neymar ouviu vários episódios do O Megafone
  • Toddy é melhor que Nescau
  • Dois terços das pessoas não gostam de ganhar ou dar flores
  • O 4111 não é um ônibus, é uma experiência por Belo Horizonte
  • Quem não gosta de futebol e bacon está errado
  • No fim do arco-íris tem um balde de cerveja
  • Jornalistas têm mais probabilidades de serem traídos
  • Falta de coordenação motora pode te levar a ser expulsa da aula de dança
  • Há galãs feios e há galãs bonitos para todes
  • Um Rial vale mais que um Real
  • O noivo da Débora é mais pé-frio que o Mick Jagger e o Felipe Neto juntos
  • Argentinos e argentinas são pessoas bonitas e ótimas
  • Festa com cerveja liberada foi feita para passar vergonha
  • Carne dos sanduíches do MCDonald 's não tem ouro
  • Matheus Muratori foi o eliminado no paredão do podcast contra o Humberto e nunca mais voltou
  • Faltavam cinco minutos

Dúvidas/Questionamentos:

  • Cadê o brasileiro que comemorou gol da Arábia no meio da torcida argentina?
  • Aos 37 anos, Ochoa já está no formol para a próxima Copa, que vai ter o México como país-sede? 
  • Temos fotos do Humberto com cabelo roxo?
  • Os podcasts foram apresentados em condições de sobriedade? 
  • Luiza vai continuar vendo jogos de futebol ou só vai assistir de novo na próxima Copa?
  • Os camelos têm melhor desempenho se montados por adultos, crianças ou robôs?
  • Quantos pais parecidos com o goleiro Alisson foram vistos na porta dos colégios de BH?
  • Como será que vai a vida amorosa de Richarlyson e Vini após as fofocas na Copa?
  • Luiza, cadê o rodízio de comida japonesa?
  • João, quando você voltar conta os detalhes da festa da imprensa pra gente?

No último episódio da temporada no Catar, uma tentativa final de falar sobre futebol (Foto: Arte sobre foto de Luis Robayo/AFP)


A origem de O Megafone

O Megafone é um podcast original do Estado de Minas que homenageia o megafone usado por um funcionário do jornal em 1930, durante a transmissão do Brasil na Copa do Mundo, em Montevidéu.

Naquela época, as informações em tempo real da partida contra a Iugoslávia chegavam à redação via telefone e eram repassadas a uma multidão em frente à sede do jornal em Belo Horizonte por meio de um megafone e um grande placar. O primeiro ao vivo da história do jornal em competições esportivas.