Budweiser entregou contêiner de cerveja no porto de Santos, em São Paulo (Foto: Reprodução/Redes sociais)

A Budweiser, patrocinadora oficial da Copa do Mundo no Catar, surpreendeu os moradores de Santos, em São Paulo, ao entregar um contêiner cheio de cerveja no porto da cidade nessa terça-feira (6/12). A ação ocorreu após a goleada da Seleção Brasileira por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, no estádio 974, em Doha, pelas oitavas de final da competição. 



 
Proibida de vender seu produto alcoólico dentro e nos arredores dos estádios do Catar, a cervejaria que pertence à Ambev prometeu doar todo seu estoque que seria comercializado durante o Mundial para a seleção vencedora. Por sua vez, a entrega em Santos foi apenas uma forma de incentivo à conquista do título. 
 
Nas redes sociais, a Budweiser deixou uma mensagem de apoio à Seleção orquestrada pelo atacante Neymar, que despontou para o futebol mundial na Baixada Santista, aos 17 anos. Um vídeo da chegada do contêiner ao porto também foi publicado. 
 
 
"O menino Ney chegou deixando o hexa e as Buds cada vez mais perto do Brasil. O homem meteu gol, meteu dança, meteu player of the match, por isso o contêiner foi parar em Santos. Bora para as quartas, que o hexa (e as Buds) são cada vez mais reais", disse. 



 
Após dois jogos fora de combate devido a uma lesão no tornozelo direito, Neymar voltou aos gramados contra a Coreia do Sul. Ele havia se machucado na vitória brasileira por 2 a 0 sobre a Sérvia, ainda na primeira rodada da fase de grupos. E o retorno foi em grande estilo. 
 
 
O atacante comandou a goleada do Brasil sobre os sul-coreanos. Neymar marcou um gol de pênalti, aos 10 minutos do primeiro tempo, e ainda recebeu o prêmio de melhor jogador da partida - o 'player of the match'. 
 

Direitos de comercialização

 
A Budweiser comprou os direitos de comercialização na Copa do Mundo por aproximadamente US$ 75 milhões (cerca de R$ 403 milhões).



 
Os torcedores que quiserem consumir bebidas alcoólicas no Catar terão que comprar e consumir nos espaços específicos conhecidos como 'zonas internacionais'. Outra alternativa é contar com a ajuda de moradores locais.