Seleção Brasileira vai treinar no Estádio Grand Hamad, casa do Al-Arabi (Foto: João Vítor Marques/Superesportes)

A delegação brasileira acabara de embarcar em Turim, na Itália, quando a CBF abriu as portas do Estádio Grand Hamad à imprensa na tarde deste sábado (manhã no Brasil), no Catar. Horas antes da chegada de Tite e companhia a Doha, 200 jornalistas visitaram o local onde a Seleção vai treinar durante todo o período de disputa da Copa do Mundo. O Superesportes te mostra como foi (veja fotos na galeria abaixo).





Casa do Al-Arabi, o estádio com capacidade para 13 mil torcedores não é acessível pelo novíssimo metrô de Doha. Para chegar lá, é preciso pegar ônibus, táxi ou Uber.


Logo na entrada, uma placa recepciona os convidados: "Bem-vindo à Brasilidade". Depois de passar pela inspeção de segurança, os jornalistas foram levados à sala de imprensa, bem equipada com cadeiras, bancadas e sinal de internet.

O tour comandado pela assessoria de comunicação da CBF começou no ápice: o gramado onde a Seleção Brasileira vai treinar. O campo está em ótimo estado e ficará pronto neste domingo, quando as traves serão recolocadas no lugar.




De volta à área interna, os jornalistas visitaram o vestiário, que tem cadeiras acolchoadas e fotos para designar o espaço de cada jogador. Comissão técnica e rouparia também têm salas próprias.

O espaço também é equipado com academia, hidromassagem, chuveiros, sala de reunião, fisiologia e piscinas.

Ainda na área interna, existe um espaço para relaxamento dos jogadores. A área de convivência conta com consoles, totó, sinuca, tênis de mesa e até um espaço kids. Familiares dos atletas poderão aproveitar o local durante visitas em dias de folga.

Os poucos passos no caminho até lá serão acompanhados por paredes temáticas. Frases de motivação repetidas por Tite - como "aproveitem o momento de confiança" e "mentalmente forte" - estão estampadas.




Os jogos da Seleção nas Eliminatórias também são lembrados com fichas técnicas e fotos de jogadores convocados.

Também há lugar reservado à memória. Imagens dos cinco títulos mundiais do Brasil (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002) relembram o passado vitorioso.

Tetracampeão, o ex-meio-campista Zinho, que hoje é comentarista esportivo, se emocionou ao se ver no hall de campeões, que pode ser ampliado na final de 18 de dezembro.



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