O Atlético-MG poderia ter uma pedreira pela frente, nas oitavas de final da Libertadores, se a competição não tivesse mudado a forma de definir os confrontos. Até 2016, o primeiro colocado geral enfrentava o pior segundo colocado da fase de grupos, ou seja, o 16º entre todos os classificados, e assim por diante. O Galo, que foi o 13º dos 16 clubes deste ano, enfrentaria o Boca Juniors.

 

O time argentino foi o quarto melhor colocado (terminou em primeiro no Grupo F com 13 pontos). O líder geral foi o Palmeiras, com 15 pontos. O alviverde encararia o Deportivo Pereira, da Colômbia, que somou oito e passou em segundo no grupo do Boca. O levantamento dos possíveis confrontos foi feito pelo jornal Olé, da Argentina.

 

 

 

A definição dos confrontos atualmente, porém, é feita por sorteio, que já define as chaves até a final. A Conmebol vai realizar o evento no próximo dia 5, quarta-feira, a partir das 13h (de Brasília). 

Como ficariam os confrontos da Libertadores?

No formato antigo de definição das oitavas de final, além do bom confronto entre Boca Juniors e Atlético-MG, os torcedores poderiam acompanhar um duelo brasileiro: Internacional x Flamengo. Os argentinos também teriam um duelo local, entre Racing e River Plate.

 

Veja como seriam os confrontos:

• Palmeiras x Deportivo Pereira
• Olimpia x Atlético Nacional
• Racing x River Plate
• Boca Juniors x Atlético-MG
• Athletico-PR x Argentinos Juniors
• Independiente del Valle x Nacional
• Internacional x Flamengo
• Fluminense x Bolívar 

A campanha do Atlético na fase de grupos da Libertadores

O Atlético-MG foi o segundo colocado do grupo G, com dez pontos, três atrás do líder, Athletico-PR, e três à frente do Libertad, terceiro colocado. O Alianza Lima foi o lanterna, com quatro.

 

 

 

O Galo teve um aproveitamento de 55%. A equipe somou três vitórias, um empate e duas derrotas nos seis jogos. Foram sete gols marcados e cinco sofridos, um saldo de dois.