Galo, do técnico Turco Mohamed, busca encerrar um tabu no Equador (Foto: Douglas Magno/AFP)


Para vencer fora de casa e sair em vantagem no confronto das oitavas de final da Copa Libertadores, o Atlético terá um desafio, além do próprio Emelec, adversário desta terça-feira, às 19h15 (de Brasília), em Guayaquil. O Galo nunca conquistou triunfo no Equador, seja em competições sul-americanas ou mesmo amistosos.





O Atlético jogou quatro vezes no Equador, três em competições oficiais e um amistoso. Foram três derrotas e um empate. O alvinegro marcou quatro gols e sofreu oito, saldo negativo de quatro. O retrospecto naquele país é de apenas 8,33%.

Entre os jogos oficiais que o Galo disputou no Equador, um foi pela extinta Conmebol. Na primeira edição, em 1992, o time alvinegro foi derrotado por 1 a 0 pelo El Nacional, em Quito. No duelo da volta, no Mineirão, o Atlético fez 2 a 0 e avançou na competição, que viria a conquistar de forma inédita - o bi veio em 1997. 

O Galo foi ao Equador duas vezes para compromissos pela Libertadores. Em ambas, o time mineiro encarou o Independiente del Valle em Sangolqui. Em 2016, o placar foi de 1 a 0 para os equatorianos. Este ano, na fase de grupos, o alvinegro empatou por 1 a 1, em 26 de abril. Hulk abriu o placar, mas Sornoza igualou para os anfitriões. 




O Atlético ainda tem um amistoso em território equatoriano. Em 6 de março de 1997, o Galo enfrentou a LDU, em Quito, e perdeu por 3 a 1. O ex-atacante Nilo marcou para o alvinegro, que foi convidado para o jogo que marcou a inauguração do Estádio Casa Blanca.

O objetivo do Atlético, do técnico Turco Mohamed, é quebrar o tabu e voltar a BH com a primeira vitória no Equador. Assim, o time mineiro teria mais tranquilidade para decidir a classificação às quartas de final no Mineirão, em jogo marcado para 5 de julho, às 19h15 (de Brasília).