"O Alonso para vir para o Atlético só depende dele. Pelo Galo, ele já pode vir, pode se apresentar amanhã", disse o mandatário alvinegro, que está em peregrinação a cavalo rumo a Aparecida do Norte. A cavalgada é uma forma que Sérgio Coelho encontrou para agradecer pela vitoriosa temporada de 2021, que teve o zagueiro como um dos destaques.
Alonso foi capitão do Atlético nos títulos do Campeonato Mineiro, do Brasileiro e da Copa do Brasil no ano passado. Peça fundamental do forte sistema defensivo armardo pelo técnico Cuca, o zagueiro despertou o interesse do Krasnodar, que topou pagar 8,2 milhões de dólares (cerca de R$ 46,4 milhões) para tirá-lo do Atlético em janeiro.
A invasão russa à Ucrânia fez com que o novo clube de Alonso o liberasse a buscar um novo destino, ainda que temporário. Assim que recebeu o aval do Krasnodar, o defensor correu para deixar a Rússia e chegou esta semana ao Paraguai, onde tem treinado individualmente para manter a boa forma. Nessa segunda-feira (7), deu uma entrevista em que admitiu: deve retornar ao Brasil.
"Nesta semana, teremos novidades. O mais provável é que eu siga jogando no Brasil", disse. "Eu estava bem no Brasil, capitão e ganhando títulos, mas a ideia sempre foi voltar para a Europa e seguir crescendo. Lamentavelmente, veio a guerra", completou.
Alonso e seu estafe, então, passaram a ouvir interessados - sim, no plural. Como publicou o Superesportes nessa segunda, o Atlético deseja tê-lo de volta, mas em dois cenários possíveis neste momento.
O primeiro (e mais simples) é um empréstimo. O segundo, considerado improvável, é contar com uma rescisão do zagueiro com o Krasnodar e, aí sim, chegar a um acordo com o defensor, que estaria livre no mercado - e, portanto, exigiria um aporte financeiro menor do Atlético. O clube alvinegro não quer ter que comprá-lo novamente.
Alonso foi capitão do Atlético nos títulos do Campeonato Mineiro, do Brasileiro e da Copa do Brasil no ano passado. Peça fundamental do forte sistema defensivo armardo pelo técnico Cuca, o zagueiro despertou o interesse do Krasnodar, que topou pagar 8,2 milhões de dólares (cerca de R$ 46,4 milhões) para tirá-lo do Atlético em janeiro.
Momentos de Junior Alonso no Atlético
A invasão russa à Ucrânia fez com que o novo clube de Alonso o liberasse a buscar um novo destino, ainda que temporário. Assim que recebeu o aval do Krasnodar, o defensor correu para deixar a Rússia e chegou esta semana ao Paraguai, onde tem treinado individualmente para manter a boa forma. Nessa segunda-feira (7), deu uma entrevista em que admitiu: deve retornar ao Brasil.
"Nesta semana, teremos novidades. O mais provável é que eu siga jogando no Brasil", disse. "Eu estava bem no Brasil, capitão e ganhando títulos, mas a ideia sempre foi voltar para a Europa e seguir crescendo. Lamentavelmente, veio a guerra", completou.
Alonso e seu estafe, então, passaram a ouvir interessados - sim, no plural. Como publicou o Superesportes nessa segunda, o Atlético deseja tê-lo de volta, mas em dois cenários possíveis neste momento.
O primeiro (e mais simples) é um empréstimo. O segundo, considerado improvável, é contar com uma rescisão do zagueiro com o Krasnodar e, aí sim, chegar a um acordo com o defensor, que estaria livre no mercado - e, portanto, exigiria um aporte financeiro menor do Atlético. O clube alvinegro não quer ter que comprá-lo novamente.