Dirigentes do Atlético foram à sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, para duas reuniões na tarde desta quinta-feira. Na primeira, receberam um aceno positivo da entidade sobre a manutenção das datas previstas para o término do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. Em seguida, conversaram com integrantes da Comissão de Arbitragem e ouviuram áudios do VAR das partidas contra Santos (vitória por 3 a 1) e Atlético-GO (derrota por 2 a 1), ambas pela Série A. As informações, publicadas inicialmente pelo
globoesporte.com
, foram confirmadas pelo
Superesportes
.
O Atlético enviou quatro representantes aos encontros: o presidente Sérgio Coelho, o vice José Murilo Procópio e os empresários e integrantes do órgão colegiado Ricardo Guimarães e Renato Salvador.
A primeira reunião foi com o mandatário interino da CBF, Ednaldo Rodrigues, e o diretor de competições da entidade, Manoel Flores. Em pauta, o calendário do futebol nacional em 2021.
A diretoria do Galo defende a manutenção das datas previstas para o término do Brasileiro (9 de dezembro) e da Copa do Brasil (as finais estão agendadas para 12 e 15 de dezembro). A maior preocupação alvinegra é em relação à realização de rodadas atrasadas da Série A.
O próprio Atlético, líder da competição, tem um jogo adiado a disputar, contra o Grêmio, pela 19ª rodada. A partida está marcada para 3 de novembro (quarta-feira), às 21h, no Mineirão.
Principal concorrente na briga pelo título, o segundo colocado Flamengo tem três partidas atrasadas a disputar, diante de Grêmio, Athletico-PR e Atlético-GO. Os duelos contra os dois últimos já estão agendados para o mês que vem, enquanto o confronto com os gaúchos ainda não tem data prevista.
O segundo encontro da tarde foi com o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Leonardo Gaciba. A reunião serviu para o Atlético "reclamar a falta de critérios dos árbitros e para reclamar que estamos sendo prejudicados", afirmou uma fonte à reportagem. O saldo foi considerado positivo. "Foram reuniões boas e deu tudo certo", disse.
No encontro, os representantes alvinegros ouviram os áudios do árbitro de vídeo de duas partidas do Brasileirão: a vitória por 3 a 1 sobre o Santos e o revés por 2 a 1 contra o Atlético-GO. Nos dois casos, o Atlético reclamou publicamente da não marcação de pênaltis (dois diante dos paulistas e um no jogo com os goianienses).
O Atlético enviou quatro representantes aos encontros: o presidente Sérgio Coelho, o vice José Murilo Procópio e os empresários e integrantes do órgão colegiado Ricardo Guimarães e Renato Salvador.
A primeira reunião foi com o mandatário interino da CBF, Ednaldo Rodrigues, e o diretor de competições da entidade, Manoel Flores. Em pauta, o calendário do futebol nacional em 2021.
A diretoria do Galo defende a manutenção das datas previstas para o término do Brasileiro (9 de dezembro) e da Copa do Brasil (as finais estão agendadas para 12 e 15 de dezembro). A maior preocupação alvinegra é em relação à realização de rodadas atrasadas da Série A.
O próprio Atlético, líder da competição, tem um jogo adiado a disputar, contra o Grêmio, pela 19ª rodada. A partida está marcada para 3 de novembro (quarta-feira), às 21h, no Mineirão.
Principal concorrente na briga pelo título, o segundo colocado Flamengo tem três partidas atrasadas a disputar, diante de Grêmio, Athletico-PR e Atlético-GO. Os duelos contra os dois últimos já estão agendados para o mês que vem, enquanto o confronto com os gaúchos ainda não tem data prevista.
Áudios do VAR
O segundo encontro da tarde foi com o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Leonardo Gaciba. A reunião serviu para o Atlético "reclamar a falta de critérios dos árbitros e para reclamar que estamos sendo prejudicados", afirmou uma fonte à reportagem. O saldo foi considerado positivo. "Foram reuniões boas e deu tudo certo", disse.
No encontro, os representantes alvinegros ouviram os áudios do árbitro de vídeo de duas partidas do Brasileirão: a vitória por 3 a 1 sobre o Santos e o revés por 2 a 1 contra o Atlético-GO. Nos dois casos, o Atlético reclamou publicamente da não marcação de pênaltis (dois diante dos paulistas e um no jogo com os goianienses).