Atlético terá mais um time argentino pela frente na Libertadores (Foto: Pedro Souza/Atlético)
O
Atlético voltará à
Argentina na segunda semana de agosto, quando disputará a partida de
ida das quartas de final da Copa Libertadores , contra o River Plate . O Galo não acredita que vivenciará 'cenas de guerra' como as que aconteceram após a classificação contra o
Boca Juniors , nessa quarta-feira, no Mineirão.
Fotos da delegação do Boca Juniors na delegacia em BH
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América.
Foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América.
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Inconformado com a eliminação e, principalmente, pela anulação de um gol no Mineirão, o time argentino tentou invadir o vestiário do Galo e também da arbitragem. Foram vários objetos arremessados. A ação só foi encerrada com a chegada da Polícia Militar, que dispersou a confusão com uso do gás de pimenta.
Seis membros da delegação do Boca responderão por crimes no estádio .
Para o diretor Rodrigo Caetano, as cenas do Mineirão não devem se repetir na Argentina. "É difícil admitir que tentem diminuir o feito do Galo. Podem tentar conseguir, mas não vão conseguir. É um feito muito importante para nós, termos classificado, estar nas quartas da Libertadores. Vamos tomar as devidas providências, precauções, mas não imaginamos que esse palco de guerra que vocês viram vá se repetir. Pelo amor de Deus, que isso fique no passado. Mas a gente só acredita que isso ficará no passado se todos os participantes do episódio forem punidos", disse o dirigente.
Rodrigo Caetano foi questionado se o Atlético pretende aumentar o número de seguranças na viagem para o jogo das quartas de final. O dirigente respondeu que a delegação tem um limite de pessoas para ir à Argentina e que, caso seja necessário, contratará uma equipe no país vizinho.
"O protocolo na Libertadores permite 55 pessoas adentrando no país. Nossa delegação está limitada a isso. Muito provavelmente vamos com nossa delegação composta com os 55 integrantes e os seguranças do próprio clube. Talvez, contratemos alguém de lá mesmo, que é o possível", disse o diretor, completando.
"Já foi feito contato com a Embaixada de lá para que nos dê a segurança necessária. Todos nós, no Galo, a gente não teme isso. Isso não pode tomar tamanho, porque pode ser até pior. A gente quer o julgamento e que as pessoas e instituições sejam punidas por seus atos", concluiu.
Nota oficial do Atlético
Sobre os graves acontecimentos protagonizados pela equipe do Boca Juniors, na noite de ontem, 20 de julho, no Mineirão, o Clube Atlético Mineiro informa e esclarece que:
1 - As cenas de violência amplamente divulgadas pela mídia evidenciam, de forma inequívoca, que toda a confusão foi provocada pelos jogadores e membros do staff do clube argentino, conforme o BO registrado pela polícia e a cronologia dos fatos, que segue abaixo desta nota;
2 - Não se admite que em uma competição de alto nível como a Copa Conmebol Libertadores haja espaço para esse tipo de comportamento e conduta antidesportiva, razão pela qual o Clube Atlético Mineiro exige da Conmebol severa punição aos infratores;
3 - O Clube Atlético Mineiro reitera de forma enfática que não teve qualquer responsabilidade pelos incidentes ocorridos, mas que, ainda assim, pelo princípio da cordialidade que rege o ambiente esportivo, deu todo o apoio possível ao clube argentino, inclusive intercedendo perante as autoridades policiais brasileiras. O presidente do Clube Mineiro, Sérgio Coelho, participou pessoalmente destas negociações e pagou, do próprio bolso, a fiança exigida ao clube argentino, pela Polícia Civil de Minas Gerais, já que a delegação do Boca Jrs não tinha dinheiro em espécie e em moeda nacional (o valor foi, logo em seguida, ressarcido pelo time argentino);
4 - O estádio do Mineirão, que já foi palco de grandes momentos em competições organizadas pela Conmebol, inclusive a decisão da Libertadores de 2013, é absolutamente seguro e adequado para realização de partidas como a ocorrida, e que jamais teve registro de episódios semelhantes aos protagonizados pela equipe argentina;
5 - O Clube Atlético Mineiro espera que episódios como os registrados se tornem, cada vez mais, fatos isolados no mundo do futebol, para que a paz e o respeito sejam os senhores da razão;
6 - Por fim, destaca-se que a despeito da péssima forma como a equipe mineira fora recebida no jogo de ida, e da lamentável conduta que teve a delegação do Boca Jrs em nossa casa, na segunda partida, o Atlético Mineiro não deixou de prestar todo o apoio que se fez necessário.