Prestes a completar 150 jogos com a camisa do América, Felipe Azevedo está no clube desde 2019 (Foto: Mourão Panda/América)


Atacante do América, Felipe Azevedo citou alguns fatores que ajudaram o América a mudar de patamar no cenário nacional. Na visão do jogador de 34 anos, a gestão, a manutenção de alguns atletas e a presença de Marcus Salum, presidente da SAF alviverde, foram fundamentais para isso.



Dugout


O clube mineiro subiu para a Primeira Divisão no ano passado e conseguiu sua melhor classificação na história ao terminar em oitavo lugar. Além disso, foi a primeira vez em que permaneceu na Série A e conquistou uma vaga na Copa Libertadores.

"Primeiro fator para mim é administração. Começa de cima para baixo, da diretoria, principalmente do Salum, que está à frente. É um cara muito inteligente, que tem uma visão diferente de outros dirigentes que trabalhei na carreira", avaliou Azevedo, em entrevista coletiva nessa quinta-feira.

Para ele, a 'espinha dorsal' da equipe também foi fundamental neste processo. Nos últimos anos, apesar da rodagem do elenco, o América manteve alguns atletas que já somam mais de 100 jogos pelo clube.




"A espinha dorsal da equipe, de ter jogadores há bastante tempo dentro do grupo, como Juninho, eu, Alê, Zé Ricardo, João Paulo. São jogadores que dão um suporte para aqueles que chegam. Trazemos para dentro e mostramos que aqui é uma família. Todos que vêm, vêm com esse intuito e nos ajudam. A equipe vem crescendo. Tem vários fatores para a equipe melhorar a cada ano", disse o atacante.

Com 148 jogos pelo Coelho, Felipe Azevedo é um dos jogadores há mais tempo no clube. Contratado em 2019, o jogador segue como titular da equipe.

Ele deverá estar entre os 11 iniciais na partida contra o Cuiabá, neste sábado (4), às 16h30, no Independência, em Belo Horizonte, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro.