O comentaristas
Mauro Cezar Pereira
disse que o sofrimento dos torcedores do
Cruzeiro
nas últimas temporadas é lição que muitos outros não querem assimilar. Com
chances remotas de acesso
, a Raposa deverá disputar a
Série B
pelo terceiro ano seguido em 2022. O jornalista criticou a exaltação a cartolas, a ídolos de 'araque' e ao 'treinador retranqueiro' que estiveram no clube em 2019, quando ocorreu o rebaixamento.
"O sofrimento do torcedor do Cruzeiro é uma lição gratuita que muitos, a maioria talvez, não querem assimilar. Além dos gastos incompatíveis, houve exaltação a cartola, a ídolos de araque que caíram fora e ao técnico retranqueiro que meteu o pé no começo da crise. Taí o preço", disse o comentarista.
Mauro não cita nomes no comentário. Em relação aos cartolas, no momento do rebaixamento, o trio
Wagner Pires de Sá, Itair Machado e Sérgio Nonato
comandavam o clube. O treinador naquela ocasião era o gaúcho
Mano Menezes
. Muitos jogadores que eram exaltados pela torcida deixaram o clube após a queda.
O comentarista ainda criticou a ação da
Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG), que usou gás de pimenta na confusão após a partida
entre Cruzeiro e CSA (1 a 2), no domingo, no Independência. "Qual a necessidade de a Polícia Militar de Minas Gerais disparar gás de pimenta durante a confusão entre jogadores de Cruzeiro e CSA? Não seria possível separar a confusão sem o uso desse lamentável "acessório"? Esse é o Brasil atual e suas 'forças de segurança'", disse.