Podcast: o que você fazia aos 13 anos? A façanha de Rayssa em Tóquio
''Estava jogando futebol de botão no chão da minha casa'', relata nosso enviado especial, que viu de perto Rayssa Leal ganhar a prata no skate
Por João Vitor Marques - Enviado especial a Tóquio, Luiza Rocha*
26/07/2021 10:51
- Atualizado em: 06/08/2021 13:16
Emebed
Esta edição de O Megafone em Tóquio não poderia falar de outra coisa que não o fenômeno Rayssa Leal. A skatista de 13 anos, natural de Imperatriz, no Maranhão, é a brasileira mais jovem a receber uma medalha olímpica e se tornou a sétima medalhista mais jovem em toda a história dos Jogos Olímpicos de Verão.
Confirmando a fama de pé-quente, João Vítor Marques, nosso enviado especial a Tóquio, conta como foi acompanhar de perto a fada do skate brasileiro voar no Japão e conquistar a prata no skate. João, Luiza Rocha, Humberto Martins e Matheus Muratori comentam o feito inédito e relembram o que faziam aos 13 anos.
O Megafone em Tóquio estará em todos os agregadores de segunda a sexta-feira, até o fim da Olimpíada. A cobertura completa do maior evento esportivo do planeta também pode ser acompanhada no Superesportes, no jornal Estado de Minas e em nossas redes sociais.
Devido ao aumento de casos de coronavírus no país, as autoridades decretaram um estado de emergência em Tóquio, em vigor de 12 de julho a 22 de agosto, para evitar uma propagação ainda maior do vírus Sars-Cov-2. Cerca de 93 mil pessoas foram credenciadas para acompanhar os jogos, entre atletas, comissões técnicas, patrocinadores, voluntários e imprensa.
A critério de comparação, o Rio de Janeiro recebeu, durante a Olimpíada de 2016, 1,17 milhão de turistas, sendo 410 mil estrangeiros. A taxa de ocupação dos hotéis ficou em 94%. Os dados são de um balanço divulgado pela prefeitura da capital fluminense.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Rafael Alves
Fotos: Rayssa Leal conquista prata no skate street em Tóquio