Jogadores do Cruzeiro festejam a conquista da Copa do Brasil de 2003 (Foto: Jorge Gontijo/EM D.A Press)
A TRÍPLICE COROA
O time que ganhou quase tudo em 2003 e passou fácil por praticamente todos os adversários escreveu certo por linhas tortas. Mas alto lá! Não se trata de nenhuma crítica ao elenco que somou 179 gols naquela temporada, e sim por alguns eventos de 2002. No ano anterior, o Cruzeiro perdeu a final da Copa dos Campeões, que dava vaga na Copa Libertadores, para o Paysandu, nos pênaltis. No Campeonato Brasileiro, ficou em nono na fase classificatória, com 39 pontos em 25 rodadas, em desvantagem no saldo de gols para o oitavo colocado Santos, que viria a ser campeão no mata-mata.
Ao terminar 2002 eliminado, mas de cabeça erguida em razão das cinco vitórias consecutivas na reta final, o Cruzeiro já intensificou o planejamento para 2003. Além de manter o técnico Vanderlei Luxemburgo e o meia Alex, a diretoria buscou reforços, como os atacantes Aristizábal, Mota e Deivid, o meia Martinez, o zagueiro Edu Dracena e o lateral-direito Maurinho. No decorrer do ano vieram os volantes Maldonado e Felipe Melo, o meia Zinho e os atacantes Márcio Nobre, Alex Dias e Alex Alves. O clube ainda contou com os remanescentes Gomes, Maicon, Cris, Luisão, Leandro, Augusto Recife e Wendel para atingir todos os objetivos.
Festa do Cruzeiro em BH com o bi do Brasileiro, em 2003
Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
Foto: EM/D.A Press
Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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Em 30 de novembro de 2003, o Cruzeiro venceu o Paysandu por 2 a 1, no Mineirão, e confirmou o bicampeonato brasileiro. Logo depois da partida, jogadores, comissão técnica e diretoria desfilaram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte e levaram milhares de torcedores ao delírio.
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No Campeonato Mineiro, disputado por 13 times em pontos corridos, o Cruzeiro ficou com a taça ao contabilizar dez vitórias e dois empates. Na Copa do Brasil, passou por Rio Branco-ES, Corinthians-RN, Vila Nova-GO, Vasco, Goiás e Flamengo - a quem superou na decisão ao empatar no Maracanã, por 1 a 1, e vencer no Mineirão, por 3 a 1.
Já no Campeonato Brasileiro, a equipe treinada por Luxa somou 100 pontos e marcou 102 gols em 46 rodadas (24 clubes). Foram 31 vitórias, sete empates e oito derrotas. Somente na Sul-Americana é que a Raposa não avançou, apesar de ter se despedido com uma vitória por 1 a 0 em cima do Palmeiras e um empate por 1 a 1 com o São Caetano.
Alex encerrou o ano como artilheiro cruzeirense, com 39 gols, seguido por Deivid e Aristizábal, ambos com 28, e Mota, com 25. Já os atletas que mais jogaram foram o goleiro Gomes (67), o volante Augusto Recife (65) e o lateral-direito Maurinho (65). No geral, o técnico Vanderlei Luxemburgo encerrou o ano com 53 vitórias, 13 empates e oito derrotas.
Festa do Cruzeiro em Patos de Minas com o título mineiro de 2003
Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
Foto: Jorge Gontijo/EM/D. A Press
Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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Em 2003, o Cruzeiro goleou a URT por 4 a 0 no Estádio Zama Maciel, em Patos de Minas, e confirmou o título mineiro. Logo depois da partida, o elenco saiu em carro aberto pelas ruas da cidade e fez a festa da torcida celeste no interior de Minas.
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O TETRA DO BRASILEIRO
Depois da Tríplice Coroa de 2003, o Cruzeiro ficou por alguns anos na seca de títulos nacionais e internacionais. Em 2005, foi semifinalista da Copa do Brasil. Em 2008, alcançou o terceiro lugar no Brasileiro, com 67 pontos. Em 2010, foi o segundo, com 69 - dois a menos que o campeão Fluminense. Já em 2009, não conquistou a Copa Libertadores por um triz, pois no duelo de volta da final, contra o Estudiantes, da Argentina, perdeu de virada por 2 a 1, no Mineirão.
Exigentes, os torcedores cruzeirenses já não se contentavam mais com títulos mineiros. No fim de 2012, houve protesto contra a contratação do técnico Marcelo Oliveira, que havia feito bom trabalho no Coritiba, vice-campeão consecutivo da Copa do Brasil em 2011 e 2012. Um dos incômodos era com a ligação do profissional com o Atlético, onde jogou como meio-campista na década de 1970 e foi treinador desde as categorias de base até o time principal. Os adeptos celestes também esperavam um nome mais experiente para conduzir o elenco.
Festa do Cruzeiro em BH com o tri do Brasileiro, em 2013
Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
Foto: Beto Novaes/EM/D. A Press
Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
Foto: Edésio Ferreira/EM/D. A Press
Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
Foto: Ramon Lisboa/EM/D. A Press
Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
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Depois de vencer o Vitória por 3 a 1 no Barradão, em Salvador, na noite de 13 de novembro de 2013, e confirmar o tricampeonato brasileiro, o Cruzeiro desembarcou em Confins numa quinta-feira e foi recebido por milhares de pessoas nas ruas de Belo Horizonte. O elenco desfilou em carro pela Avenida Antônio Carlos, pela Avenida Afonso Pena, no Centro, e foi em direção à sede do Barro Preto. Esta, sem dúvida, foi a festa que envolveu o maior número de pessoas na capital mineira.
Foto: Ramon Lisboa/EM/D. A Press
A contragosto de parte da torcida, Marcelo veio. E queimou a língua dos críticos ao ganhar o Campeonato Brasileiro já em 2013. Ele escolheu a dedo o meia Everton Ribeiro, com quem trabalhou no Coritiba. Ainda indicou Ricardo Goulart, Egídio, Nilton e tantos outros nomes. Das categorias de base surgiram o lateral-direito Mayke, o volante Lucas Silva e o meia-atacante Alisson. E o Cruzeiro se transformou em uma máquina de fazer gols na Série A - 77 em 38 rodadas. A equipe somou 76 pontos (23 vitórias, 7 empates e 8 derrotas) e comemorou o tri com 11 de vantagem sobre o vice-campeão Grêmio.
Entre as vitórias emblemáticas, destaque para o 3 a 0 em cima do Botafogo, no dia 18 de setembro, no Mineirão, que fez o Cruzeiro abrir sete pontos de vantagem na liderança: 49 a 42. Já o triunfo por 3 a 1 sobre o Vitória, no Barradão, em Salvador, garantiu a conquista matemática na 34ª rodada, ao atingir a margem de 16 pontos. O curioso é que o time ficou sabendo do título no intervalo, pois o Athletico-PR, então segundo colocado, havia perdido para o Criciúma mais cedo, por 2 a 1.
Em 2014, o Cruzeiro fez pequenos ajustes no elenco, mas manteve a base vitoriosa. Foram incorporados à equipe o zagueiro Manoel, o volante Henrique, o meia Marquinhos e o atacante Marcelo Moreno. O tetra foi conquistado novamente com muita folga: dez pontos à frente do segundo colocado, São Paulo: 80 a 70.
Festa do Cruzeiro em BH com o tetra do Brasileiro, em 2014
Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D. A Press
Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Foto: Rodrigo Clemente / EM DA PRESS
Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
Foto: Rodrigo Clemente / EM DA PRESS
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
Foto: Rodrigo Clemente / EM DA PRESS
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
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Antes do jogo com o Fluminense, em 7 de dezembro de 2014, jogadores do Cruzeiro desfilaram em carro aberto entre a Toca da Raposa II e o Mineirão, onde receberiam a taça de tetracampeão brasileiro. Uma multidão azul tomou conta da Pampulha e festejou o quarto título da Série A. No jogo das faixas, a Raposa venceu o Tricolor por 2 a 1.
Foto: Rodrigo Clemente / EM DA PRESS
O HEXA DA COPA DO BRASIL
Se em 2013 e 2014 o Cruzeiro foi regular nos pontos corridos, em 2017 e 2018 se mostrou um “bicho-papão” no mata-mata ao melhor "estilo" Mano Menezes de valorizar o regulamento do gol qualificado como visitante ou uma eventual vantagem do empate. O bicampeonato consecutivo da Copa do Brasil consagrou o goleiro Fábio como grande pegador de pênaltis e fez o clube celeste se tornar o maior vencedor do torneio, com seis canecos.
A história do penta foi transformada em livros - um escrito pelo ex-vice-presidente de futebol, Bruno Vicintin, em conjunto com o jornalista Gilmar Laignier (“Caminhos do Penta”), e outro de autoria do zagueiro Léo (“A Quinta Estrela”). O Cruzeiro arrancou desde os primórdios da competição, quando, em jogo único, venceu o Volta Redonda por 2 a 1. Na segunda fase, goleou o São Francisco, do Pará, por 6 a 0. Na terceira, passou com tranquilidade pelo Murici, de Alagoas, com vitórias por 2 a 0 e 3 a 0.
Na quarta fase, o sonho quase foi por terra. Depois de ganhar do São Paulo no jogo de ida, por 2 a 0, no Morumbi, a Raposa perdeu por 2 a 1, no Mineirão. Por muito pouco, não sofreu o terceiro gol que daria a classificação ao tricolor. Nas oitavas de final, mais sufoco: vitória por 1 a 0 sobre a Chapecoense, em casa, e empate por 0 a 0 na Arena Condá, em Chapecó.
Nas quartas de final, o Cruzeiro abriu 3 a 0 sobre o Palmeiras no primeiro tempo do duelo no Allianz Parque, em São Paulo. Na etapa final, o rival reagiu, buscou o empate e quase virou. Na volta, o Verdão começou ganhando com um gol de Keno, em chute que desviou no volante Lucas Romero, já aos 26min do segundo tempo. O Mineirão permaneceu em silêncio até os 40min, quando o volante Henrique se livrou de dois adversários e abriu o jogo na ponta esquerda para Alisson. O meia-atacante levou a bola para o pé direito e cruzou em direção à pequena área. Quem surgiu como “elemento-surpresa” foi o lateral Diogo Barbosa, que cabeceou no canto direito de Jaílson e levou o estádio à loucura. Na semifinal, novo drama. Com uma vitória por 1 a 0 para cada lado, Cruzeiro e Grêmio decidiram a vaga nos pênaltis. Marcelo Grohe, goleiro tricolor, defendeu as cobranças de Robinho e Murilo. Fábio, camisa 1 da Raposa, contou com a sorte ao ver Edilson e Everton Cebolinha acertarem na trave. Na quinta cobrança gremista, o ídolo esticou a perna esquerda e bloqueou o chute de Luan. Coube a Thiago Neves marcar e colocar o time celeste na final.
Cruzeiro x Flamengo: fotos da decisão da Copa do Brasil
Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press
Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press
Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press
Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press
Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos da grande decisão da Copa do Brasil, entre Cruzeiro e Flamengo, no Mineirão
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Fotos do segundo tempo da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo
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Fotos do segundo tempo da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo
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Fotos do segundo tempo da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo
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Fotos do segundo tempo da grande decisão da Copa do Brasil entre Cruzeiro e Flamengo
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No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press
No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances
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No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances
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No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances
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No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances
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No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances
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No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances; Arrascaeta perdeu gol após falha de Muralha
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No segundo tempo, Cruzeiro teve as melhores chances; Arrascaeta perdeu gol após falha de Muralha
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D. A Press
Depois de dois empates entre Cruzeiro e Flamengo - 1 a 1, no Maracanã, e 0 a 0, no Mineirão -, o campeão da Copa do Brasil de 2017 foi conhecido nas penalidades máximas. Nos quatro primeiros tiros livres, dois gols para cada lado: Henrique e Léo, para a Raposa; Guerrero e Juan, para o rubro-negro. Na sequência, Hudson fez 3 a 2 a favor dos mineiros, enquanto Diego parou em Fábio.
A partir dali, o Cruzeiro dependia apenas de si. Diogo Barbosa chutou no ângulo direito e fez 4 a 2. O Flamengo ainda manteve as esperanças com o lateral-esquerdo Trauco: 4 a 3. Mas Thiago Neves se encarregou do último pênalti e, apesar do escorregão, não desperdiçou: 5 a 3. Ponto final. O espírito copeiro das décadas de 1990 e 2000 enfim estava de volta ao clube.
Em 2018, o Cruzeiro entrou diretamente nas oitavas de final da Copa do Brasil por ter disputado a Libertadores. A caminhada até o hexa também teve o seu grande susto nas quartas de final, contra o Santos. A Raposa ganhou por 1 a 0, na Vila Belmiro, e abriu 1 a 0, no Mineirão. Parecia tranquilo, mas o Peixe virou para 2 a 1 e levou o duelo para os pênaltis.
Brilhou, então, a estrela do goleiro Fábio, que defendeu as três cobranças santistas, de Bruno Henrique, Rodrygo e Jean Mota. O Cruzeiro, por sua vez, garantiu 100% de aproveitamento - Lucas Silva, Raniel e David - e avançou. Na semifinal, a equipe contou com dois gols do argentino Barcos para passar pelo Palmeiras de Luiz Felipe Scolari com vitória por 1 a 0, no Allianz Parque, e empate por 1 a 1, no Mineirão. Na decisão, bateu o Corinthians em duas ocasiões: 1 a 0, em BH, e 2 a 1, em São Paulo. O título de 2018 rendeu ao clube a premiação recorde de R$ 61,9 milhões.
Festa do Cruzeiro em BH com o hexa Copa do Brasil, em 2018
Depois de vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo, e conquistar o hexa da Copa do Brasil, jogadores do Cruzeiro foram recebidos com muita festa no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte
Foto: Jair Amaral/EM/D.A. Press
Depois de vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo, e conquistar o hexa da Copa do Brasil, jogadores do Cruzeiro foram recebidos com muita festa no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte
Foto: Jair Amaral/EM/D.A. Press
Depois de vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo, e conquistar o hexa da Copa do Brasil, jogadores do Cruzeiro foram recebidos com muita festa no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte
Foto: Jair Amaral/EM/D.A. Press
Depois de vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo, e conquistar o hexa da Copa do Brasil, jogadores do Cruzeiro foram recebidos com muita festa no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte
Foto: Jair Amaral/EM/D.A. Press
Depois de vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo, e conquistar o hexa da Copa do Brasil, jogadores do Cruzeiro foram recebidos com muita festa no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte
Foto: Jair Amaral/EM/D.A. Press
Depois de vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo, e conquistar o hexa da Copa do Brasil, jogadores do Cruzeiro foram recebidos com muita festa no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte
Foto: Jair Amaral/EM/D.A. Press
Depois de vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo, e conquistar o hexa da Copa do Brasil, jogadores do Cruzeiro foram recebidos com muita festa no Aeroporto de Confins, na Grande Belo Horizonte
Foto: Jair Amaral/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Douglas Magno/AFP
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Douglas Magno/AFP
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Douglas Magno/AFP
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Douglas Magno/AFP
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Douglas Magno/AFP
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
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Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
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Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
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Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Leandro Couri/EM/D.A. Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Marcos Vieira/EM/D. A Press
De Confins, jogadores do Cruzeiro hexacampeões da Copa do Brasil saíram em carro aberto pelas ruas de Belo Horizonte. No Centro da capital, milhares de pessoas aguardavam os jogadores para a festa.
Foto: Marcos Vieira/EM/D. A Press
O REBAIXAMENTO
A Copa do Brasil de 2018 foi positiva para o Cruzeiro tanto em termos financeiros quanto esportivos. Administrativamente, porém, mascarou uma gestão temerária que inflacionou salários e gastou de maneira desenfreada em dois anos. O presidente Wagner Pires de Sá deu carta branca ao vice de futebol, Itair Machado, e ao diretor Sérgio Nonato. Além disso, empregou conselheiros e até mesmo o filho, Humberto Pires de Sá, que teria salário de R$ 30 mil mensais.
Todo o aparelhamento do Cruzeiro resultou em um colapso financeiro em 2019, agravado com os casos de corrupção investigados pela Polícia Civil e pelo Ministério Público, que se tornaram públicos em reportagem do Fantástico, da TV Globo, em 26 de maio. Dirigentes e empresários ligados ao mundo da bola foram indiciados por apropriação indébita, falsidade ideológica, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Wagner Pires e Itair Machado respondem a processos (Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro)
Segundo a Polícia Civil, o rombo nos cofres do Cruzeiro foi de cerca de R$ 10 milhões. Valor vultoso para 99,99% da população brasileira, porém pequeno se comparado ao tamanho do estrago na instituição. Em dois anos, o Cruzeiro elevou suas dívidas de cerca de R$ 386 milhões para mais de R$ 900 milhões. As despesas de R$ 770 milhões no biênio 2016/2017 superaram R$ 1,18 bilhão em 2018/2019 (crescimento de 53%).
A bola de neve de dívidas é o ponto de partida para o inédito rebaixamento à Série B. Em crise, o clube não conseguiu manter salários em dia e conviveu com uma série de maus resultados na temporada. Na Copa do Brasil, caiu na semifinal diante do Internacional. Na Libertadores, despediu-se nas oitavas, nos pênaltis, ante o River Plate. No Brasileiro, ganhou apenas sete dos 38 jogos e encerrou em 17º, com 36 pontos, após perder para o Palmeiras por 2 a 0, em 8 de dezembro, no Mineirão.
Dia da queda: fotos da derrota do Cruzeiro para o Palmeiras
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Fotos do duelo entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pela última rodada do Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lances da partida entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lances da partida entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lances da partida entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lances da partida entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lances da partida entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Lances da partida entre Cruzeiro e Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Por pressão de conselheiros e torcedores, Wagner Pires de Sá renunciou à presidência em dezembro de 2019. Desde então, é frequentemente hostilizado quando é reconhecido por torcedores em bares onde costuma frequentar. O mesmo vale para Sérgio Nonato e Itair Machado - este teve o carro apedrejado enquanto estava parado na avenida Raja Gabáglia.
A SÉRIE B
Com a saída de Wagner Pires de Sá, o Cruzeiro contou com a participação de um grupo gestor formado por conselheiros e associados no primeiro semestre de 2020. Eles tentaram colocar os conhecimentos de suas respectivas áreas (muitos donos de grandes empresas) para amenizar problemas emergenciais. No segundo semestre, o advogado Sérgio Santos Rodrigues foi eleito presidente para um mandato inicial até dezembro. Em outubro, ele concorreu novamente ao pleito e esticou a administração para o triênio 2021/2022/2023.
Tanto o conselho gestor quanto Sérgio Rodrigues conseguiram economias para o clube com acordos trabalhistas, cíveis e tributários, além de amortizar dívidas de contratações na Fifa. Entretanto, o planejamento para o futebol ficou marcado por falhas e apostas que não deram certo.
Em seis meses, o Cruzeiro foi da “certeza de acesso” a um time na intermediária da classificação da Série B. Nenhum técnico conseguiu fazer a equipe emplacar sequência de boas atuações, e a probabilidade de permanência na segunda divisão é de mais de 99%.
Retrospectiva: 20 episódios que marcaram o 2020 do Cruzeiro
1- Reformulação do elenco (janeiro): com a queda para a Série B, em 2019, o Cruzeiro foi obrigado a enxugar a folha de pagamento, fechada em cerca de R$ 15 milhões. Muitos jogadores acabaram emprestados ou negociados em definitivo, como o lateral Egídio, o zagueiro Manoel, os volantes Henrique e Jadson, os meias Rodriguinho e Marquinhos Gabriel e o atacante Sassá. Houve quem entrasse na Justiça contra o clube sob alegação de pendências salariais, casos do goleiro Rafael, do zagueiro Fabrício Bruno, do volante Éderson e dos atacantes David e Fred. E os que ficaram - o goleiro Fábio, o zagueiro Léo, o lateral Edilson e o meia Robinho - aceitaram repactuar os vencimentos dentro de um teto de R$ 150 mil. Com todas as negociações costuradas, o conselho gestor que administrava a Raposa estimava uma redução das remunerações para aproximadamente R$ 5 milhões.
Foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press
2- Jovens em ação (janeiro): a saída em massa de jogadores obrigou diretoria e comissão técnica a recorrerem, de maneira emergencial, às categorias de base. Um time inteiro foi promovido ao profissional após a participação do Cruzeiro na Copa São Paulo de Futebol Júnior: o goleiro Denivys; os laterais Valdir e Matheus Pereira; os zagueiros Paulo e Jonathan; os volantes Jadsom Silva, Pedro Bicalho e Guilherme Liberato; o meia Marco Antônio; e os atacantes Thiago, Caio Rosa e Alexandre Jesus. O grupo celeste ainda contava com outros garotos, entre eles o zagueiro Cacá, o lateral-esquerdo Rafael Santos, o volante Adriano, o meia Maurício e o atacante Welinton.
Foto: Edésio Ferreira/EM D.A Press
3- Retorno de Marcelo Moreno (fevereiro): o Cruzeiro também se movimentou no mercado da bola para atender aos pedidos do técnico Adilson Batista. Entre as várias contratações, a principal foi de Marcelo Moreno, ídolo da torcida graças às passagens bem-sucedidas de 2007 a 2008 e em 2014, quando ganhou dois estaduais e um Campeonato Brasileiro. Segundo maior artilheiro estrangeiro da Raposa (à época com 45 gols em 93 jogos), o boliviano estava há cinco anos no futebol chinês e abriu mão de um contrato de mais de R$ 40 milhões com o Shijiazhuang Ever Bright. O empresário Pedro Lourenço, do Supermercados BH, intermediou a negociação e se dispôs a ajudar no pagamento dos salários do atleta.
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A. Press
4- Sai Adilson, entra Enderson (março): o time recheado de garotos e contrações consideradas apostas não engrenou no Campeonato Mineiro e ainda por cima escorregou diante do CRB na terceira fase da Copa do Brasil (revés por 2 a 0 na ida, no Mineirão, em 11/3). Com isso, o técnico Adilson Batista acabou demitido em 15 de março, após derrota por 1 a 0 para o Coimbra, em um Independência sem público em razão do início da pandemia de covid-19 no Brasil. Três dias depois, o clube contratou Enderson Moreira, duas vezes campeão da Série B (Goiás, em 2012, e América, em 2017), além de definir Ricardo Drubscky como substituto do também dispensado diretor de futebol Ocimar Bolicenho.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
5- Perda de seis pontos na Fifa (maio): em meio à paralisação do futebol por causa do coronavírus, o Cruzeiro sofreu um duro golpe no âmbito esportivo por causa de más gestões passadas. A Fifa condenou o clube a iniciar a Série B do Campeonato Brasileiro com 6 pontos negativos em virtude de dívida de 850 mil euros (cerca de R$ 5,4 milhões) com o Al-Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, pela contratação por empréstimo do volante Denílson, em julho de 2016. A oficialização da sentença ocorreu em 19 de maio.
Foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press
6- Eleição de Sérgio Rodrigues (maio): o atual presidente ganhou o pleito de 21 de maio ao bater o concorrente Ronaldo Granata por 269 votos a 74. O mandato inicial teve validade entre 1° de junho e 31 de dezembro. Em 7 de outubro, Sérgio foi reeleito na condição de candidato único para o triênio 2021/2022/2023.
Foto: Tulio Santos/EM/D.A Press
7- Contratação de Deivid (maio): uma das primeiras ações de Sérgio Rodrigues na presidência do Cruzeiro foi a nomeação de Deivid para o cargo de diretor. Os dois se tornaram amigos em 2015, quando o atual mandatário ocupava a função de superintendente de futebol do clube, e o executivo era auxiliar técnico do time principal (posteriormente, virou treinador em 2016). Sérgio sempre ressaltou a admiração por Deivid, que teve boa passagem pela Raposa como centroavante, em 2003, quando marcou 28 gols em 37 jogos e integrou o elenco campeão mineiro, da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
8- Queda no Mineiro (julho): a primeira decepção do Cruzeiro na temporada foi a eliminação precoce no estadual, ainda na etapa classificatória. O técnico Enderson Moreira até conseguiu conduzir o time a vitórias sobre URT (3 a 0) e Caldense (1 a 0), mas os placares foram insuficientes para abater a diferença no saldo de gols. A equipe celeste ficou em quinto lugar, com 20 pontos em 11 rodadas (6 vitórias, 3 empates e 2 derrotas). No Troféu Inconfidência, a Raposa bateu o Patrocinense por 3 a 0, na semifinal, e abdicou da disputa da decisão após o elenco do Uberlândia ter sofrido com surto de COVID-19. Assim, o clube do Triângulo foi proclamado campeão do minitorneio que contou também com o Boa Esporte.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
9- Ex-dirigentes indiciados por crimes (agosto): depois de vários meses de investigação, a Polícia Civil de Minas Gerais indiciou três ex-dirigentes do Cruzeiro e quatro empresários pelos crimes de apropriação indébita, falsidade ideológica, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Embora a corporação não tenha citado nomes, tratam-se do ex-presidente Wagner Pires de Sá, do ex-vice de futebol Itair Machado e do ex-diretor-geral, Sérgio Nonato. Em operações consideradas ilícitas, o grupo teria causado um rombo de R$ 10 milhões nas contas do clube.
Foto: Tulio Santos/EM/D.A Press
10- Arrancada inicial na Série B (agosto): o Cruzeiro começou bem a sua caminhada na segunda divisão ao ganhar os primeiros três jogos, contra Botafogo-SP (2 a 1, no Mineirão), Guarani (3 a 2, no Brinco de Ouro, em Campinas) e Figueirense (1 a 0, no Orlando Scarpelli, em Florianópolis). O excelente começo pegou até mesmo o técnico Enderson Moreira de surpresa. Ele havia estimado que a equipe brigaria contra o rebaixamento por pelo menos seis rodadas. De fato, a previsão do comandante se confirmou, pois o time não manteve a sequência positiva e caiu de rendimento na competição.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
11- Eliminação na Copa do Brasil (agosto): o time de Enderson Moreira tinha uma missão hercúlea na terceira fase, já que havia perdido o duelo de ida para o CRB (2 a 0), em 11 de março, no Mineirão, sob o comando de Adilson Batista. O Cruzeiro começou até bem ao abrir o placar no fim do primeiro tempo, em chute cruzado do lateral-esquerdo Giovanni. Contudo, os alagoanos igualaram na etapa final e administraram o resultado. O maior campeão da competição, com seis títulos, despediu-se da edição de 2020 sem ganhar uma partida sequer.
Foto: Pei Fon/Zimel Press/Estadão Conteúdo
12- Sai Enderson, entra Ney Franco (setembro): a boa fase do Cruzeiro com Enderson Moreira na Série B se resumiu às três vitórias iniciais. Nos cinco jogos subsequentes, o time empatou dois e perdeu três. Com isso, o treinador acabou demitido em 8 de setembro, um dia após o jogo contra o CRB (1 a 1), pela oitava rodada, no Mineirão. A diretoria buscou Ney Franco como substituto, apostando em seu currículo de campeão da competição com o Coritiba, em 2020, e de quarto colocado à frente do Goiás, em 2018.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
13- Queda brusca na Série B (setembro a outubro): a direção esperava que Ney Franco repetisse no Cruzeiro a campanha de recuperação do Goiás, que saiu da zona de rebaixamento em 2018 para a quarta posição, com 60 pontos. Contudo, o treinador enfrentou dificuldades para encaixar um modelo de jogo que aliasse posse de bola e criatividade, e o time não engrenou no campeonato.
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A. Press
14- Nova punição na Fifa (outubro): o Cruzeiro voltou a ser penalizado por não pagar cerca de 7 milhões de reais ao Zorya FC, da Ucrânia, valores referentes à aquisição do atacante Willian, em julho de 2014. Em vez de retirar pontos ou decretar o rebaixamento à terceira divisão, a entidade máxima do futebol proibiu o clube de registrar novas contratações. O transfer ban durou cerca de um mês e meio e impossibilitou até mesmo aquisições para as categorias de base.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
15- Sérgio Rodrigues reeleito (outubro): em pleito sem adversário no dia 7 de outubro, o presidente foi reeleito para um mandato de três anos, até dezembro de 2023. Ao Globoesporte, ele falou sobre o principal desafio no Cruzeiro. 'Acho que o de maior destaque é conseguir manter um time competitivo, performar bem nas competições que disputarmos, e conseguir casar isso com os problemas administrativos e financeiros, tendo ainda uma geração de receita menor'.
Foto: Igor Sales/Cruzeiro
16- Sai Ney Franco, entra Felipão (outubro): quatro dias após a reeleição, Sérgio Rodrigues anunciou a demissão do técnico Ney Franco em decorrência da série de maus resultados agravada com o empate por 0 a 0 diante do lanterna Oeste, na Arena Barueri, na Grande São Paulo. Depois de receber negativas de Lisca, do América, e Umberto Louzer, da Chapecoense, o Cruzeiro aceitou as condições exigidas por Luiz Felipe Scolari e assinou contrato até dezembro de 2022, com direito a multa rescisória de R$ 10 milhões. Felipão já havia trabalhado no clube entre julho de 2000 e junho de 2001, quando ganhou a Copa Sul-Minas e teve as portas abertas para treinar a Seleção Brasileira.
Foto: Divulgação/Cruzeiro
17- Bom começo de Scolari (outubro a novembro): de ânimos renovados com o novo treinador, o Cruzeiro emplacou sequência de sete partidas sem ser derrotado na Série B. Na estreia de Felipão, bateu o Operário por 1 a 0, no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, no Paraná. Depois, empatou por 1 a 1 com o Náutico, nos Aflitos, e fechou o turno superando o Paraná por 2 a 0, no Mineirão. No início do returno, obteve oito pontos em quatro jogos: Botafogo-SP (1 a 0), Guarani (3 a 3), Figueirense (1 a 1) e Chapecoense (1 a 0). Nos cinco confrontos posteriores, contabilizou mais 10 pontos - Confiança (1 a 2), América (2 a 1), Brasil-RS (4 a 1), CRB (0 a 0) e Vitória (1 a 0) - e ficou a sete do G4 na 28ª rodada.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
18- Indisciplina na base (novembro): no dia 7/11, o Cruzeiro anunciou a dispensa de seis jogadores das categorias de base por ato de indisciplina cometido em Chapecó, depois da derrota por 2 a 1 para a Chapecoense, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro Sub-20. Os jovens Israel, Gustavo Medina, Pedro Bicalho, Guilherme Liberato, Choco e Alexandre Jesus teriam levado mulheres ao hotel onde a delegação estava concentrada em Santa Catarina. Nas redes sociais, torcedores se dividiram entre apoio à decisão do presidente Sérgio Santos Rodrigues e críticas à maneira como o caso foi conduzido. A saída desses atletas e a reformulação do grupo de juniores refletiu na péssima campanha da Raposa, que encerrou a competição em penúltimo lugar, com 17 pontos em 19 jogos (5 vitórias, 2 empates e 12 derrotas).
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
19- Acordos trabalhistas (novembro a dezembro): com o iminente fracasso na briga pelo acesso, o Cruzeiro começou a se planejar na parte financeira ao empurrar alguns passivos para 2022. Foram os casos de duas ações trabalhistas de quantias vultosas de dois atletas. O atacante Fred fez acordo para receber R$ 25 milhões diluídos em cinco anos, enquanto o lateral-esquerdo Dodô embolsará R$ 15 milhões pelo mesmo período. Outra transação que garantiu respiro financeiro à instituição foi com a União, que concedeu o parcelamento da dívida fiscal e tributária em pouco mais de 12 anos. O débito de R$ 334 milhões foi reduzido para cerca de R$ 182 milhões.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
20- Acesso praticamente descartado (dezembro): depois do bom começo, Felipão derrapou nas últimas seis rodadas à frente do Cruzeiro. Em 18 pontos disputados, a equipe somou apenas sete. Na última terça-feira, o empate por 0 a 0 com o Cuiabá, no Independência, tornou o sonho de retornar à Série A muito distante. Em 11º lugar, com 41 pontos, a Raposa precisa de 100% de aproveitamento nas seis últimas partidas para chegar a 59, campanha que garantiu o acesso apenas do Vitória, na edição de 2007. O próprio presidente Sérgio Santos Rodrigues já admitiu que a tendência é para a permanência na segunda divisão. Scolari, por sua vez, sempre manteve o discurso de livrar o clube do rebaixamento à Série C.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Com aproveitamento de 58,33%, Luiz Felipe Scolari já cobrou publicamente um planejamento diferente para 2021. “A expectativa é que a gente monte uma situação totalmente diferente da que foi montada neste início de ano. Que a gente planeje totalmente diferente do que foi planejado e que se coloque em prática. Tem que ter um planejamento completo, não só para o ano do centenário. Tem que ser completo, diferentemente do que foi feito e planejado este ano, para que tenhamos uma situação bem melhor para o ano que vem. É o que vamos conversar com a presidência e as pessoas encarregadas no Cruzeiro para saber se é esse o projeto que vamos fazer”.
Felipão entende que o número elevado de jovens jogadores no grupo não é o ideal para o Cruzeiro. “Então, se os torcedores do Cruzeiro acham que aquele planejamento com muitos jogadores jovens, que a camisa vai ganhar, não vai ganhar”.
O problema é que até mesmo os mais experientes não corresponderam às expectativas. O atacante Marcelo Moreno, por exemplo, marcou apenas três gols em 29 jogos. Já William Pottker, que foi solicitado por Felipão e teria recebido R$ 1 milhão a título de luvas na assinatura do contrato de quatro anos, só anotou um gol em nove partidas na Série B.
A seis rodadas para o encerramento do campeonato, o Cruzeiro é o 11º, com 41 pontos - dez a menos que o quarto, Cuiabá, e a 21 da primeira colocada, Chapecoense. Mesmo se vencer todos os compromissos restantes, o time azul só poderá contabilizar 59 pontos. Esse aproveitamento garantiu o acesso em apenas uma oportunidade, quando o Vitória, em 2007, ficou em quarto lugar.
OS PRÓXIMOS ANOS
Por tudo que representa para o futebol brasileiro e sul-americano, o Cruzeiro voltará a celebrar grandes conquistas no futuro. Só que o momento requer paciência e compreensão por parte dos torcedores. Será necessário colocar a casa em ordem por algum tempo, sem grandes pretensões e/ou cobranças por feitos expressivos. Foi assim entre os anos de 1940 e 1950, bem como na década de 1980. E nem por isso o clube deixou de enriquecer a sua sala de troféus em períodos posteriores.
5 metas do Cruzeiro para 2021
SUBIR À SÉRIE A - mesmo com a perda de seis pontos na Série B - punição aplicada pela Fifa por causa de dívida de R$5 milhões -, o Cruzeiro deveria ter cumprido a missão de regressar à elite nacional já em 2020, sobretudo por ter uma folha salarial de cinco a dez vezes superior aos demais participantes da competição. No entanto, a equipe jamais esteve no G4 e demonstrou dificuldades de se impor diante de adversários que adotaram postura defensiva. Em 2021, a volta à primeira divisão precisa ser confirmada, já que as dívidas em curto prazo só serão pagas mediante aumento de receitas.
Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
RENEGOCIAR AS REMUNERAÇÕES - em 2020, o Cruzeiro repactuou os salários de alguns jogadores do elenco dentro de um teto de R$ 150 mil, casos do goleiro Fábio, dos zagueiros Manoel e Léo, do volante Henrique e do atacante Sassá. A expectativa da direção era pagar a diferença em 20 parcelas a partir de abril de 2021. Porém, a iminente permanência do clube na Série B inviabiliza o cumprimento desse acordo, e a diretoria terá de apresentar nova solução a esses atletas.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
REVELAR BONS JOGADORES - as categorias de base podem servir de alternativa à dificuldade de contratar, além de proporcionar receita em negociações. A comercialização de direitos econômicos em 2020 ajudou o Cruzeiro a colocar algumas folhas salariais em dia. A diretoria vendeu o zagueiro Edu ao Athletico-PR, por R$ 2,5 milhões; o meia Maurício ao Internacional, por R$ 1,2 milhão (mais os direitos econômicos de William Pottker); e o atacante Caio Rosa ao Sharjah FC, dos Emirados Árabes Unidos, por R$ 3,3 milhões. O clube ainda manteve participação no passe desses atletas para lucrar em uma transferência futura.
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
ENCONTRAR UM GOLEADOR - a má campanha do Cruzeiro em 2020 passa também pela ausência de um artilheiro. Principal reforço no início do ano, Marcelo Moreno decepcionou os torcedores ao marcar apenas três gols em 29 jogos até o momento. Sassá, por sua vez, ficou em branco nas dez partidas que disputou. Um dos goleadores celestes em 2020, pasmem, é o zagueiro Manoel, com cinco tentos em 21 apresentações. O atacante Rafael Sobis, que retornou à Toca há menos de dois meses, também fez cinco gols (10 jogos).
Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press 01/03/2020
REDUZIR DÍVIDAS - se no gramado as coisas não funcionaram como a torcida esperava, fora das quatro linhas a diretoria conseguiu ajustar algumas situações. O débito de R$ 334,1 milhões com a União que acarretava em bloqueios judiciais foi reduzido para cerca de R$ 182 milhões, e o Cruzeiro ganhou prazo de 12 anos para abater esse montante. Na esfera trabalhista, houve acordo com os jogadores Fred e Dodô, que vão receber R$ 25 milhões e R$ 15 milhões, respectivamente, em cinco anos contados a partir de janeiro de 2022. Apesar do respiro financeiro, o passivo total da instituição ainda é elevado, na casa de R$ 750 milhões.
Foto: Igor Sales/Cruzeiro
Retornar à primeira divisão é o primeiro passo para a salvação financeira. Estar na Série A significa faturar mais com direitos de televisão, premiação, patrocínio e venda de jogadores. Prova disso foi a arrecadação de mais de R$ 330 milhões em 2018 - obviamente, impulsionada com a receita da Copa do Brasil. Mas até 2019 pode servir de modelo, pois o Cruzeiro recebeu cerca de R$ 289 milhões.
As páginas heroicas e imortais continuam a ser escritas por jogadores, dirigentes, funcionários, torcedores e pela crônica esportiva. Se hoje é tratada como mancha, a Série B pode ser considerada um aprendizado por quem contar a trajetória do clube nos próximos 10, 20, 30, 50 ou 100 anos. Esse texto, portanto, fica com o espaço aberto para que mais capítulos sejam preenchidos pela eternidade.