Gonçalves, Pantera e Bebeto integram lista de decepções do Cruzeiro (Foto: Jorge Gonitjo/EM/D.A. Press)
15 contratações que decepcionaram na passagem pelo Cruzeiro
Bebeto (1997) - Ao lado de Gonçalves e Donizete Pantera, Bebeto foi contratado como grande estrela para a disputa do Mundial de Clubes de 1997. O ex-atacante da Seleção Brasileira e os outros colegas foram recebidos com festa no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. O projeto, no entanto, não deu certo. O trio não conseguiu ajudar a Raposa, que acabou derrotada pelo Borussia Dortmund, da Alemanha, por 2 a 0. Aquele foi o único jogo do trio com a camisa celeste.
Foto: Arquivo EM
Donizete Pantera (1997) - Destaque de Botafogo e Corinthians, com passagens por outros grandes clubes, o atacante chegou ao Cruzeiro, ao lado de Bebeto e Gonçalves, para ajudar os mineiros na disputa do sonhado Mundial. Assim como os outros colegas, ele atuou em apenas um jogo, uma vez que o Cruzeiro foi derrotado por 2 a 0 para o Borussia Dortmund.
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Gonçalves (1997) - Ao lado de Bebeto e Donizete Pantera, Gonçalves foi contratado para a disputa do Mundial de Clubes de 1997. 'Nós, que viemos para jogar esse jogo, nosso pensamento é de fazer o possível e o impossível para ajudar o Cruzeiro', disse o ex-zagueiro em sua apresentação. O projeto, no entanto, não deu certo. A Raposa acabou derrotada pelo Borussia Dortmund, da Alemanha, por 2 a 0. Aquele foi o único jogo do trio com a camisa celeste.
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Túlio Maravilha (1999) - se com a camisa do Botafogo o atacante se tornou um dos principais goleadores do Brasil, defendendo o Cruzeiro ele foi uma decepção absoluta. Contratado pela Raposa em julho de 1999, Túlio durou apenas sete jogos em Belo Horizonte. Sua última partida aconteceu em julho, cerca de um mês e meio depois da estreia. O atacante balançou a rede em quatro oportunidades.
Foto: Reprodução/TV Globo
Túlio Maravilha (1999) - se com a camisa do Botafogo o atacante se tornou um dos principais goleadores do Brasil, defendendo o Cruzeiro ele foi uma decepção absoluta. Contratado pela Raposa em julho de 1999, Túlio durou apenas sete jogos em Belo Horizonte. Sua última partida aconteceu em julho, cerca de um mês e meio depois da estreia. O atacante balançou a rede em quatro oportunidades.
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Zé Maria (2000) - ex-jogador da Seleção Brasileira, o lateral-direito Zé Maria chegou ao Cruzeiro sob grande expectativa, uma vez que acumulava experiências bem sucedidas em Parma, Vasco e Palmeiras. Sua passagem pela Toca, no entanto, durou pouco. Foram 24 jogos e dois gols marcados. Seu último jogo pela Raposa aconteceu em junho de 2000.
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Edmundo (2001) - Contratado para a disputa do Campeonato Brasileiro, em meados de julho, o 'animal', como era conhecido, decepcionou em sua passagem pelo Cruzeiro. Foram apenas 15 jogos e seis gols marcados. Sua demissão aconteceu em 3 de outubro de 2001, depois de uma grande polêmica. Edmundo desperdiçou um pênalti em jogo diante do Vasco e acenou para a torcida carioca depois de ter o nome cantado. A Raposa foi derrotada por 3 a 0 naquela oportunidade. ''Foi displicência, não foi de propósito'', disse ele, que acabou desligado por justa causa.
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Rincon (2001) - Ex-jogador do Real Madrid, o colombiano foi contratado pelo Cruzeiro após o sucesso no Corinthians, entre 1997 e 2000. Ele chegou à Toca da Raposa em 2001, mas ficou em Belo Horizonte por muito pouco tempo. Logo na estreia, em 24 de julho, o volante foi expulso na derrota por 2 a 0 para o Independiente, pela Copa Mercosul. Quatro meses depois, acabou tendo o contrato rescindido após pedido do técnico Mauro Aurélio. Ao todo, foram 22 jogos com a camisa celeste e um gol marcado - de pênalti, contra o Juventude, pelo Brasileirão.
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Rivaldo (2004) - Campeão do mundo pela Seleção Brasileira em 2002, Rivaldo foi anunciado como estrela no ano seguinte à conquista da Tríplice Coroa pelo Cruzeiro. Sua passagem pelo clube mineiro, no entanto, foi muito rápida. Ele estreou em 21 de janeiro - empate por 1 a 1 em amistoso com a Cabofriense-RJ - e deixou a Raposa no fim do mês seguinte. Ele pediu demissão após a saída do técnico Vanderlei Luxemburgo. Foram 11 jogos e dois gols marcados.
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Guilherme (2004) - Ídolo do Atlético, Guilherme foi contratado pelo Cruzeiro no início da temporada, mas teve o desempenho longe do esperado na Toca da Raposa. Foram 40 jogos, mas apenas 23 como titular. O atacante deixou sua marca em 14 oportunidades e deixou o time celeste em outubro daquele ano.
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Ernesto Farías (2010) - contratado ao Porto, o argentino chegou sob grandes expectativa à Toca, uma vez que havia se destacado por Estudiantes e River Plate, especialmente. Ele também acumulava experiências no Palermo, da Itália. O atacante, no entanto, virou um fardo para o Cruzeiro. Disputou apenas 34 jogos e marcou oito gols. Farías tinha um alto salário. Cada tento custou aos mineiros 387 mil dólares.
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Victorino (2011) - ex-jogador da Seleção Uruguaia, Victorino até começou bem sua trajetória pelo Cruzeiro. Pelo que se esperava dele, no entanto, o jogador teve uma queda vertiginosa de rendimento e deixou o clube no fim de 2013. Seu último jogo, no entanto, foi em 2012. O defensor disputou 56 partidas e marcou cinco gols.
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Marinho (2015) - um dos principais jogadores do Brasil na atualidade, o atacante chegou ao Cruzeiro como pedido do então técnico Valderlei Luxemburgo. Apesar disso, não teve passagem destacada pelo Cruzeiro. Entre sua estreia e a despedida, foram apenas três meses: 4 de julho a 14 de outubro. Marinho participou de 12 jogos (quatro como reserva) e marcou um gol.
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Sánchez Miño (2016) - aposta pessoal do ex-diretor de futebol do Cruzeiro, Thiago Scuro, o meio-campista deixou o clube seis meses após a chegada. Ex-jogador do Boca Juniors, o argentino participou de apenas 19 jogos com a camisa celeste. Ele marcou apenas um gol e não deixou qualquer tipo de saudade no torcedor da Raposa.
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Fred (2018) - com grande identificação na primeira passagem, em 2004 e 2005, Fred retornou ao Cruzeiro em 2018 após virar ídolo do Fluminense. O segundo período em que vestiu a camisa celeste, no entanto, foi bem diferente. O camisa 9 virou uma das grandes marcas do rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, em 2019. Ao longo dos dois anos, ele disputou 69 partidas e marcou 25 gols. O atacante passou a cobrar R$ 70 milhões de direitos trabalhistas na Justiça, mas o Cruzeiro acertou o pagamento de R$ 25 milhões de forma parcelada.
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Rodriguinho (2019) - contratado para suprir a saída de Arrascaeta ao Flamengo, Rodriguinho se tornou a segunda contratação mais cara da história do Cruzeiro. Seu desempenho, no entanto, não justificou o investimento prometido de R$ 26,3 milhões. As lesões também atrapalharam seu desenvolvimento pelo clube. Após acordo, o meio-campista se transferiu de graça ao Bahia, tendo entrado em campo apenas 22 vezes com a camisa celeste. Ele marcou oito gols.
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