O Atlético foi um dos clubes brasileiros que conversaram com o Grupo City nos últimos tempos, mas, se você imagina que há chateação dos 4 Rs pelo desfecho entre Bahia e City está enganado. A confirmação pública de que o City Football Group está disposto a desembolsar R$ 1 bilhão por 90% das ações da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Bahia foi festejada no Galo.
Isso porque agora os mecenas do Atlético têm um parâmetro melhor do que os outros todos fechados envolvendo clubes e SAFs no Brasil. E o Atlético tem convicção de que, com essa nova cifra, poderá faturar mais.
Os primeiros acordos divulgados entre grandes clubes de futebol do Brasil tiveram Cruzeiro e Botafogo negociados por cerca por R$ 400 milhões – transferência de 90% das ações.
Em seguida aparece o Vasco e a 777: a empresa norte -americana adquiriu 70% das ações do clube cruz-maltino por R$ 700 milhões.
Em seguida aparece o Vasco e a 777: a empresa norte -americana adquiriu 70% das ações do clube cruz-maltino por R$ 700 milhões.
Com esse novo acordo, do Bahia, Rafael e Rubens Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador estão certos de que vão poder continuar negociando com fundos de investimentos internacionais por valor melhor.
No início da temporada, o Atlético tinha 95 grupos mapeados pelo mundo como possíveis investidores. Após uma filtragem, hoje são cerca de 10 e, desses, quatro com conversas um pouco mais avançadas.
Conversas com catariano dono do PSG
A Fenway Sports Group, que administra o Liverpool, tem conversas com o Galo, mas não para por aí.
Nas últimas horas, surgiu o nome de Nasser Al-Khelaif, dono do Paris Saint-Germain e ligado à família real do Catar que tem conversas com o Atlético.
Procurado, um dos 4 Rs não negou, nem confirmou. Disse que, por conta de cláusulas de confidencialidade, não pode comentar tratativas em andamento.
Nas últimas horas, surgiu o nome de Nasser Al-Khelaif, dono do Paris Saint-Germain e ligado à família real do Catar que tem conversas com o Atlético.
Procurado, um dos 4 Rs não negou, nem confirmou. Disse que, por conta de cláusulas de confidencialidade, não pode comentar tratativas em andamento.