“Foi muito bom, mas temos de ter cuidado. Ele ficou muito tempo parado. Não podemos ter pressa. A entrada tem de ser gradativamente, para que ele, quando entrar na equipe, possa se firmar cada vez mais e dar muitas alegrias para a gente”, analisou o treinador cruzeirense.
Dedé participou de todo o segundo tempo da vitória da Raposa sobre o Rio Branco, por 2 a 0, em Cariacica. No intervalo da partida, ele substituiu Manoel.
O camisa 26 não jogava desde não jogava desde 5 de novembro de 2014. No empate com o Santos, por 3 a 3, na Vila Belmiro, em confronto pela semifinal da Copa do Brasil, Dedé sofreu uma lesão no joelho direito. Em 2015, o tratamento conservador não surtiu o efeito esperado e, assim, ele foi submetido a duas cirurgias.
No retorno aos gramados, o zagueiro comemorou que não tenha voltado a sentir dor no joelho direito. “Eu me sinto normal, tal como os jogadores que fizeram pré-temporada comigo. Apesar da cirurgia e da diferença de uma perna para outra, consegui superar essa situação. Comecei a pré-temporada mancando muito, fiquei preocupado. O médico me disse: ‘é assim no começo mesmo’. Terminei a pré-temporada sem mancar e, graças a Deus, fui normal (no amistoso). Foi o que eu senti. Estou muito feliz por isso. Agradeço ao Cruzeiro, à minha família, à minha esposa, aos meus amigos e a Deus”, disse.