CRUZEIRO
Novamente em casa, Marcelo Moreno revive grande fase e reencontra o caminho dos gols
Boliviano encerrará 2014 com mais do que o quíntuplo de gols feitos no ano passado
postado em 23/11/2014 21:45 / atualizado em 24/11/2014 01:40
Cinco anos e meio separaram a primeira e a segunda passagens de Marcelo Moreno pela Toca da Raposa. Depois de ser artilheiro da Copa Libertadores de 2008, com oito gols, o atacante deixou o Cruzeiro para defender o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Após jogar por outros quatro clubes, o boliviano voltou a vestir a camisa celeste no início da temporada 2014 e viu sua carreira ser reerguida.
Na Europa, Moreno passou ainda pelo Werder Bremen, da Alemanha, e o Wigan, da Inglaterra. O retorno ao Brasil aconteceu em 2012, quando foi contratado pelo Grêmio. No primeiro ano no Tricolor Gaúcho, o atacante anotou 21 gols em partidas oficiais. Porém, divergências com o técnico Vanderlei Luxemburgo o levaram a ser afastado no ano seguinte e, posteriormente, emprestado ao Flamengo. No Rubro-negro, Moreno também conviveu com escassez de gols e oportunidades entre os titulares. O caminho das redes somente foi reencontrado na volta à Toca da Raposa.
Cedido pelo Grêmio e com parte dos salários paga pelos gaúchos, Moreno iniciou a temporada na reserva de Borges. Entretanto, as lesões do camisa 9 abriram espaço para o boliviano se consolidar como o centroavante titular do Cruzeiro. Marcelo Moreno encerrará o ano com mais do que o quíntuplo de tentos anotados na temporada passada. Em 2013, foram quatro gols feitos em 25 jogos, sendo cinco partidas pelo Grêmio e as demais com a camisa do Flamengo.
Antes da paralisação para a Copa do Mundo, o camisa 18 cruzeirense ostentava média de um gol por jogo no Campeonato Brasileiro. O ritmo não foi mantido no segundo semestre, mas o aproveitamento diante dos goleiros adversários foi suficiente para levá-lo à condição de estrangeiro com mais gols na história do Cruzeiro. O boliviano superou o argentino Montillo e igualou o espanhol Fernando Carazo, que atuou pelo clube quando ainda se chamava Palestra Itália.
“É uma marca que vou levar comigo e me lembrar sempre. Durante a carreira, enfrentei algumas dificuldades por ser estrangeiro e acredito que outros jogadores de fora também possam ter passado pelo mesmo. Então, cada feito que consigo realizar em um clube daqui eu valorizo bastante”, destacou Moreno.
Com direitos econômicos pertencentes ao Grêmio, o atacante já destacou a intenção de seguir no Cruzeiro até o fim de sua carreira. “Eu me sinto bem, me sinto em casa. A torcida me abraçou quando cheguei, e isso me dá confiança para fazer as coisas em campo. Quero ficar, me aposentar no Cruzeiro”, afirmou.
Na Europa, Moreno passou ainda pelo Werder Bremen, da Alemanha, e o Wigan, da Inglaterra. O retorno ao Brasil aconteceu em 2012, quando foi contratado pelo Grêmio. No primeiro ano no Tricolor Gaúcho, o atacante anotou 21 gols em partidas oficiais. Porém, divergências com o técnico Vanderlei Luxemburgo o levaram a ser afastado no ano seguinte e, posteriormente, emprestado ao Flamengo. No Rubro-negro, Moreno também conviveu com escassez de gols e oportunidades entre os titulares. O caminho das redes somente foi reencontrado na volta à Toca da Raposa.
Cedido pelo Grêmio e com parte dos salários paga pelos gaúchos, Moreno iniciou a temporada na reserva de Borges. Entretanto, as lesões do camisa 9 abriram espaço para o boliviano se consolidar como o centroavante titular do Cruzeiro. Marcelo Moreno encerrará o ano com mais do que o quíntuplo de tentos anotados na temporada passada. Em 2013, foram quatro gols feitos em 25 jogos, sendo cinco partidas pelo Grêmio e as demais com a camisa do Flamengo.
Antes da paralisação para a Copa do Mundo, o camisa 18 cruzeirense ostentava média de um gol por jogo no Campeonato Brasileiro. O ritmo não foi mantido no segundo semestre, mas o aproveitamento diante dos goleiros adversários foi suficiente para levá-lo à condição de estrangeiro com mais gols na história do Cruzeiro. O boliviano superou o argentino Montillo e igualou o espanhol Fernando Carazo, que atuou pelo clube quando ainda se chamava Palestra Itália.
“É uma marca que vou levar comigo e me lembrar sempre. Durante a carreira, enfrentei algumas dificuldades por ser estrangeiro e acredito que outros jogadores de fora também possam ter passado pelo mesmo. Então, cada feito que consigo realizar em um clube daqui eu valorizo bastante”, destacou Moreno.
Com direitos econômicos pertencentes ao Grêmio, o atacante já destacou a intenção de seguir no Cruzeiro até o fim de sua carreira. “Eu me sinto bem, me sinto em casa. A torcida me abraçou quando cheguei, e isso me dá confiança para fazer as coisas em campo. Quero ficar, me aposentar no Cruzeiro”, afirmou.